Primeiramente a Deus, que me deu a vida e condições para chegar até o fim. À minha família que me apoiou desde o início. À minha querida professora, ex-orientadora da IC, mãe-na-ciência, Adriana Ximenes, que me abriu os olhos para pesquisa, para fisiologia, neurofisiologia, e à cronobiologia, e sempre acreditou em mim. À Dra. Annie Sophia, que me acolheu em São Paulo nas duas primeiras semanas. Ao Jorge, da Republica por esses últimos 18 meses, e sempre se mostrou tão prestativo. À Carol Bione que me acompanhou desde o início, e nos tornamos irmãs, aos meninos-Luis Peso (IB), Felipe Martins, Marcio Rodrigues, Rodrigo Novaretti do IF (instituto de física)-que me ajudaram com alguns programas de estatística, e cortando papeis, o Pedro, que leu meu texto várias vezes. Ao Altiere e ao Hugo, meus amigos, que compartilhamos momentos felizes e tristes, entre qualificações e defesas. Foram tantas emoções! Às meninas da casa, Katherine, Poliana, Gisele, Clara, que me agüentaram nos momentos de estresse e finalização da dissertação. À todos do laboratório, que ainda estão, e que já defederam (Roberta, Leandro,