Risk of underdiagnosis of hypertension in schizophrenia patients

Sánchez, Miguel Castillo; Fàbregas-Escurriola, Mireia; Bergè-Baquero, Daniel; Martín, MaIsabel Fernández-San; Boreu, Quintí Foguet; Goday-Arno, Albert

doi:10.1080/10641963.2017.1346114

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“…No presente estudo, todos os artigos analisados foram publicados no idioma inglês e em periódicos da área médica e da epidemiologia. A maioria dos estudos é originária dos Estados Unidos , da China [39][40][41][42][43][44][45][46] , da Espanha [47][48][49][50][51][52][53][54] , da Austrália [55][56][57][58] e da Inglaterra [59][60][61][62][63][64] . Os principais achados são em relação a alterações glicêmicas e lipídicas, síndrome metabólica, hipertensão, obesidade/ganho de peso e morbidade cardiovascular e serão detalhados em tópicos.…”

Section: Resultsunclassified

“…Entretanto, tais comorbidades apresentam-se subdiagnosticadas e subtratadas nessa população. Esses achados sugerem que pessoas com esquizofrenia têm morbimortalidade exacerbada, contudo recebem tratamento precarizado para suas doenças somáticas 54,63 , apesar das recomendações internacionais, que preconizam ao menos uma monitorização ao ano, com anamnese detalhada para agravos cardiovasculares, diabetes, ganho de peso e doenças respiratórias, comuns no paciente esquizofrênico 95 .…”

Section: Discussionunclassified

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Doenças cardiovasculares e uso de antipsicóticos na esquizofrenia: uma revisão

Pscheidt

Zardeto

Sá

et al. 2022

J. bras. psiquiatr.

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RESUMO Objetivo Realizar uma revisão de escopo a respeito dos efeitos adversos cardiovasculares e metabólicos associados ao uso de antipsicóticos em pessoas com o diagnóstico de esquizofrenia. Métodos Foi realizada uma revisão de escopo utilizando-se da base de dados PubMed, com descritores MeSH relacionados às doenças cardiovasculares e antipsicóticos. Foram encontrados 976 artigos, os quais foram filtrados por títulos, seguidos dos resumos e, na sequência, lidos na íntegra. Ao final, foram selecionados 71 artigos para a análise. Resultados O uso de antipsicóticos típicos e atípicos para tratamento da esquizofrenia associa-se a alterações glicêmicas e lipídicas, síndrome metabólica, hipertensão, ganho de peso e morbidade cardiovascular. Os estudos evidenciaram a existência de subdiagnóstico e subtratamento de doenças crônicas nessa população. A mortalidade por doença cardiovascular demonstrou aumento considerável nos pacientes em tratamento com agentes antipsicóticos, em comparação com a população geral. Conclusão Alguns fatores dos antipsicóticos, ainda não completamente determinados na psicofarmacologia, vêm se mostrando relacionados a maior risco de distúrbios metabólicos, comportamentais e intrínsecos às pessoas diagnosticadas com esquizofrenia, os quais podem agravar o curso clínico de tais doenças. Reconhece-se a necessidade de aprimorar o acompanhamento e o diagnóstico de doenças cardiovasculares e metabólicas entre pessoas com diagnóstico de esquizofrenia em tratamento com antipsicóticos típicos e atípicos.

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Section: Resultsunclassified

Section: Discussionunclassified

Doenças cardiovasculares e uso de antipsicóticos na esquizofrenia: uma revisão

Pscheidt

Zardeto

Sá

et al. 2022

J. bras. psiquiatr.

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“…In addition, comorbid illnesses are often underdiagnosed in psychiatric patients [13]. Currently, effective treatments for many chronic liver diseases exist and may reduce the risk of cirrhotic complications and HCC [14,15].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

High incidence of hepatocellular carcinoma and cirrhotic complications in patients with psychiatric illness: a territory-wide cohort study

et al. 2020

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Background: Because of high-risk behaviours, sedentary lifestyle and side effects of medications, psychiatric patients are at risk of viral hepatitis, alcohol-related liver disease and non-alcoholic fatty liver disease. We aimed to study the incidence of hepatocellular carcinoma (HCC) and cirrhotic complications in psychiatric patients. Methods: We identified consecutive adult patients in all public hospitals and clinics in Hong Kong with psychiatric diagnoses between year 2003 and 2007 using the Clinical Data Analysis and Reporting System, which represents inpatient and outpatient data of approximately 80% of the 7.4-million local population. The patients were followed for liver-related events (HCC and cirrhotic complications) and deaths until December 2017. Age-and sex-standardized incidence ratio (SIR) of HCC in psychiatric patients to the general population was estimated by Poisson model. Results: We included 105,763 psychiatric patients without prior liver-related events in the final analysis. During a median (interquartile range) follow-up of 12.4 (11.0-13.7) years, 1461 (1.4%) patients developed liver-related events; 472 (0.4%) patients developed HCC. Compared with the general population, psychiatric patients had increased incidence of HCC (SIR 1.42, 95% confidence interval [CI] 1.28-1.57, P < 0.001). The SIR was highest in patients with drug-induced (SIR 3.18, 95% CI 2.41-4.11, P < 0.001) and alcohol-induced mental disorders (SIR 2.98, 95% CI 2.30-3.81, P < 0.001), but was also increased in patients with psychotic disorders (SIR 1.39, 95% CI 1.16-1.65, P < 0.001) and mood disorders (SIR 1.16, 95% CI 1.00-1.34, P = 0.047). Liver disease was the fifth most common cause of death in this population, accounting for 595 of 10,614 (5.6%) deaths. Importantly, 569 (38.9%) patients were not known to have liver diseases at the time of liver-related events. The median age at HCC diagnosis (61 [range 26-83] years) was older and the median overall survival (8.0 [95% CI 5.0-10.9] months) after HCC diagnosis was shorter in this cohort of psychiatric patients than other reports from Hong Kong.

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