“…Nesta área, o uso de robôs sociais assistivos é relevante, visto que podem auxiliar tanto no tratamento da disfunção, quanto na inclusão social do sujeito. De fato, estes robôs têm sido aplicados com êxito em exercícios de reabilitação (REINKENSMEYER et al, 2001; URIBE-QUEVEDO, 2011), para a interação com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) (COECKELBERGH et al, 2015;DAUTENHAHN;BILLARD, 2002;DUQUETTE et al, 2007;IACONO et al, 2011;KIM, Elizabeth et al, 2012;KIM, Elizabeth S. et al, 2013;CLAVET, 2001;ROBINS, B. et al, 2005;ROBINS, Ben et al, 2010;WERRY;DAUTENHAHN, 1999), inclusão social para crianças com deficiências motoras severas (VALADÃO et al, 2011), e robôs de companhia para auxiliar pessoas com deficiência (REMAZEILLES et al, 2008). Consequentemente, a pertinência dessa área e o sucesso de iniciativas correlatas subsidiaram o desenvolvimento de um estudo de caso sobre o uso de robótica social assistiva como ferramenta auxiliar para educação especial de crianças com TEA, para o qual a organização da arquitetura de controle inteligente foi utilizada e avaliada.…”