Role of endoscopic retrograde cholangiopancreatography after orthotopic liver transplantation.

O'Connor, H.J.; Vickers, Christopher; Buckels, J. A. C.; McMaster, P; Neuberger, James; West, Roy; Elias, Elliott

doi:10.1136/gut.32.4.419

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“…2,3 BCS is reported to occur in 4%-18% of orthotopic liver transplant (OLT) patients. [4][5][6][7] There have been only 2 reported cases of BCS in nontransplant patients. 8 With respect to OLT patients, BCS is associated with increased morbidity, mortality, and rejection of the graft.…”

Section: See Editorial On Page 1400mentioning

confidence: 99%

Biliary cast syndrome following liver transplantation: Predictive factors and clinical outcomes

et al. 2008

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Biliary cast syndrome (BCS), the presence of biliary casts and debris causing biliary obstruction, occurs in 4%-18% of orthotopic liver transplant (OLT) recipients. Potential consequences include cholangitis and graft damage or loss. Limited data exist regarding the etiology and outcomes of BCS. The purpose of this study was to evaluate donor and recipient risk factors and determine the impact of BCS. A retrospective review of 355 OLT cases identified 9 BCS patients (2.5%) diagnosed by cholangiography. Twenty-six matched controls were also identified. The warm ischemic time was significantly longer in BCS patients. Other recipient and donor preoperative and intraoperative characteristics, including the donor risk index, revealed no significant differences. Overall patient survival showed a trend toward worse outcomes at 6, 12, and 18 months and end of follow-up in the BCS group. Overall graft survival was also worse in the BCS group at all time periods, with statistical significance demonstrated at 18 months and end of follow-up. The number of therapeutic biliary procedures and hospital readmissions was significantly higher in the BCS group. Twenty-two percent of the BCS patients required repeat OLT versus none of the control patients. In conclusion, BCS is an uncommon complication of OLT. Except for a longer warm ischemic time, recipient and donor factors did not predict the occurrence of BCS. BCS patients showed a significantly worse graft survival, as well as a trend toward worse patient survival. Given the negative impact of BCS on liver transplant outcomes, further studies appear justified.

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Section: See Editorial On Page 1400mentioning

confidence: 99%

Biliary cast syndrome following liver transplantation: Predictive factors and clinical outcomes

et al. 2008

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“…Therefore, local experience and expertise are essential in guiding managedocholithiasis following OLT [24,25,29,30,75,76]. In a preliminary study, 8 of 221 (4%) of patients with CC ment.…”

Section: Guidelines For Endoscopic Management Of Biliary Complicationsmentioning

confidence: 99%

Biliary Complications of Orthotopic Liver Transplantation

Tung

Kimmey²

1999

Dig Dis

115

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Biliary complications are a common cause of morbidity following orthotopic liver transplantation. Complications involving the biliary tree occur after 6–34% of all liver transplants performed, usually within the first 3 months after transplantation. Bile leaks and biliary strictures are the most common biliary complications, but sphincter of Oddi dysfunction, hemobilia, and biliary obstruction from stones, sludge, or casts have also been described. The risk of specific biliary complications is related to the type of biliary reconstruction performed at the time of transplantation. In this article, we review the major types of biliary reconstruction and their associated biliary complications. Specific risk factors for the development of biliary complications are outlined. Finally, the management of biliary complications is discussed, with an emphasis on the role of endoscopic therapy.

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“…Os casos de fístula biliar precoce de pequeno débito podem ser controlados deixando-se o dreno aberto 4,14 ou então praticando-se procedimentos endoscópicos 13,15,16,17 conforme foi realizado no presente trabalho. Nestas condições as fístulas biliares de pequeno débito são assintomáticas evoluindo para a cura espontânea 18 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Em nossa série a CPRE mostrou-se de grande valor seja quanto ao diagnóstico ou no tratamento das fístulas e estenoses, e deve ser empregada como primeira opção no tratamento das complicações biliares em virtude de seu custo e da sua baixa morbimortalidade quando comparada a reoperações 17 .…”

Section: Discussionunclassified

Complicações biliares do transplante hepático com o emprego ou não do tubo em T

Leonardi

Boin

Neto

et al. 2000

Rev. Col. Bras. Cir.

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RESUMO:O aperfeiçoamento da técnica operatória do transplante hepático reduziu o número de complicações biliares, mas os índices de morbidade e mortalidade relacionadas a estas complicações ainda preocupam os cirurgiões. Assim, é importante avaliar novas opções terapêuticas relativamente aos procedimentos operatórios convencionais. De setembro de 1991 a setembro de 1998, foram analisadas as complicações biliares observadas em 78 pacientes submetidos ao transplante hepático; anastomose coledococoledociana com emprego do tubo em T (CCT) foi praticada em 16 pacientes ou 20,5%, anastomose coledococoledociana sem a utilização do tubo em T (CC) em 50 ou 64,1% e anastomose coledocojejunal (CJ) em 12 ou 15,4%. Foram observadas 24 (31,2%) complicações biliares sendo 12 durante o 1 o mês e as demais no pós-operatório tardio. Ocorreram 12/78 (15,6%) fístulas (CCT = 5, CC = 6, CJ = 1), 9/78 (11,7%) estenose (CCT = 1, CC = 8) e 3/78 calculose (CCT = 1, CC = 2). A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) realizada em 19/78 pacientes ou 24,7% ofereceu resultados satisfatórios em 13 (61,9%). O tratamento endoscópico foi praticado em 11 casos de fístula biliar oferecendo bons resultados em quatro do grupo CCT e 5/6 do grupo CC; por outro lado, nos oito casos de estenose da anastomose (grupo CC) o tratamento endoscópico mostrou-se eficiente em 4/8 pacientes. Complicações biliares ocorreram em 7/16 casos ou 43,75% (grupo CCT) e 16/50 ou 32% do grupo CC, somente nove entre as 24 complicações biliares necessitaram de reoperações (CCT = 1, CC = 8). Além destas, entre os 78 , ocorreu trombose da artéria hepática (T.A.H.). Nesta casuística ocorreram 8/78 (10,4%) óbitos (5 T.A.H., 1 CCT e 2 CC). O tempo de seguimento médio pós-tratamento das complicações biliares foi de 14 meses variando de um a 6,8 anos. A incidência global das complicações biliares observadas nesta série consecutiva de 78 pacientes foi maior nos grupos CCT (7/16) CC (16/50) quando comparadas ao grupo CJ. Não houve diferenças significativa quanto à ocorrência de fístula e estenoses nos grupos CCT e CC, quando comparadas. A incidência de complicações biliares precoces e tardias foi semelhante em ambos os grupos CCT e CC. Estes resultados sugerem que a incidência de fístulas e estenoses biliares, não é significativamente pelo emprego do tubo em T. O tratamento endoscópico indicado em casos selecionados permite diagnóstico acurado apresentando-se como tratamento de primeira escolha frente a estas complicações. Unitermos: Transplante hepático; Complicações biliares; ColangiografiaRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões -Vol. 27 -n o 4 -227 INTRODUÇÃOMesmo com o aperfeiçoamento da técnica operató-ria na reconstrução da via biliar do transplante hepático ortotópico, o número de complicações, embora venha decrescendo, constitui ainda preocupação pela mortalidade e morbidade que provoca 1,2 .As complicações biliares mais freqüentemente observadas são as fístulas e as estenoses. As fístulas biliares são referidas de 5% a 33% 2,3,4 , enquanto que as estenoses oc...

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Role of endoscopic retrograde cholangiopancreatography after orthotopic liver transplantation.

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Biliary cast syndrome following liver transplantation: Predictive factors and clinical outcomes

Biliary cast syndrome following liver transplantation: Predictive factors and clinical outcomes

Biliary Complications of Orthotopic Liver Transplantation

Complicações biliares do transplante hepático com o emprego ou não do tubo em T

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