Role of GSTM1 and GSTT1 genotypes in differentiated thyroid cancer and interaction with lifestyle factors: Results from case-control studies in France and New Caledonia

Abstract

Background GSTM1 and GSTT1 are involved in detoxification of xenobiotics, products of oxidative stress and in steroid hormones metabolism. We investigated whether GSTM1 and GSTT1 gene deletion was associated with DTC risk and explored interaction with non-genetic risk factors of DTC. MethodsThe study included 661 DTC cases and 736 controls from two case-control studies conducted in France and New Caledonia. Odds ratios (OR) and their confidence interval (CI) for DTC associated with GST genotypes, alcohol drinking, tobacco smoking, body mass index and hormonal factors were calculated using logistic regression models. ResultsResults are presented for Europeans and Melanesians combined, as no heterogeneity between groups was detected. We found that DTC risk increased with obesity and decrease with alcohol drinking. After stratification by gene deletion status, the OR for obesity was 5.75, (95%CI 2.25-14.7) among individuals with GSTT1 and GSTM1-deleted genotype, and 1.26, (95%CI 0.89-1.77) in carriers of both genes (p-interaction = 0.02). The OR for drinking �1 glass/week was 0.33 (95%CI 0.15-0.74) in GSTT1-null individuals while it was 1.01 (95%CI 0.67-1.52) in non-null carriers of the gene (p-interaction = 0.01). No interaction between GST genotypes and other non-genetic risk factors was detected.

Powerful quantifiers for cancer transcriptomics

“…As proved in numerous studies, a major problem in the transcriptomic signature is that the expression profile is modulated by factors such as: Genetic background[ 18 ], sex[ 19 ], age[ 20 ], medical history[ 21 ], hormonal activity[ 22 ], diet[ 23 ], cellular environment[ 24 ], exposure to toxins[ 25 ], hypoxia[ 26 ], life style[ 27 ] etc . Owing to the unique combination and fluctuations of such factors, although a trained pathologist can identify common phenotypes, each human has a unique transcriptome whose features and dynamics are never exactly repeated in another human being.…”

Polimorfismo Gstm1 E Gstt1 No Câncer De Tireoide: Revisão Sistemática E Meta-Análise

“…De acordo com Tcheandjieu et al (2020), entre os genes envolvidos na atividade da glândula da tireoide, estão os polimorfismos da glutationa-S-transferase (GST), como GSTM1 e GSTT1. As enzimas codificadas por estes genes atuam no metabolismo do hormônio esteroide e na desintoxicação de vários xenobióticos e produtos do estresse oxidativo.…”

“…Apesar das importantes funções da GST, pesquisas envolvendo participantes, com os variados tipos de cânceres da tireoide, não encontraram relação com a presença ou ausência dos genes GSTM1 e GSTT1 (HERNANDEZ et al, 2003;HERNANDEZ et al, 2008;TCHEANDJIEU et al, 2020). Isto pode ser observado nos gráficos forest plot, onde as pesquisas plotadas, com exceção do polimorfismo GSTM1, para todos os cânceres da tireoide, apresentam resultados sem significância estatística, ou seja, a presença ou ausência dos genes são proporcionalmente semelhantes quando comparados indivíduos saudáveis com indivíduos com câncer de tireoide (TCHEANDJIEU et al, 2020).…”

“…Em relação aos aspectos genéticos, as enzimas glutaionas-S-tranferase, produzidas por diversos genes, como GSTT1 (theta) e GSTM1 (mu), estão envolvidas no metabolismo de hormônio esteroide, na desintoxicação de vários xenobióticos e produtos do estresse oxidativo (LI et al, 2012;FAGIN et al, 2017). Apesar do mecanismo da carcinogênese da tireoide ainda não estar totalmente elucidado, pesquisas apontam que a transformação das células foliculares, da tireoide, derivadas da endoderme ou das células C, leva a tipos distintos de cânceres (FAGIN et al, 2016;TCHEANDJIEU et al, 2020), e que as deleções dos genes GSTT1 e GSTM1 resultam em Polimorfismo GSTM1 y GSTT1 en el Cáncer de Tiroides: Revisión Sistemática y Metanálisis…”

Cáncer diferenciado de tiroides y gestación

“…En estas asociaciones parecen involucrarse mecanismos derivados tanto de la inflamación [4,16], como de la activación de señales metabólicas aberrantes (leptina-JAK2-STAT3) [17]. También han llamado la atención la presencia de algunos genotipos involucrados en el estrés oxidativo y el metabolismo de las hormonas esteroideas [18] y otros mecanismos como la sobreexpresión de receptores para IGF-1 y algunas adipoquinas, que actuarían estimulando la proliferación celular y suprimiendo la apoptosis [13]. En este sentido, algunos autores han encontrado que los pacientes con CDT diagnosticados antes de los 40 años de edad tenían un riesgo cardiovascular incrementado (hipertensión arterial, miocardiopatía…) cuando se los comparaba con los controles [19], hecho que pudiera estar en relación con los mecanismos subyacentes de inflamación y de resistencia a la insulina.…”