“…Classicamente descrito como um peptídeo com função no controle da pigmentação de peixes teleósteos, em antagonismo com o -MSH (Kawauchi et al, 1983;Mizusawa et al, 2012), atualmente já se conhece diversas funções atribuídas ao MCH, como ingestão alimentar e regulação homeostática (Qu et al, 1996;Flier, Maratos-Flier, 1998), influência no ciclo vigília-sono (Verret et al, 2003;Tsunematsu et al, 2014), aprendizado e memória (Monzon et al, 1999;Sherwood et al, 2012), modulação da atenção (Wheeler et al, 2014), regulação sensorial de pistas olfatórias (Adams et al, 2011), integração da resposta ao stress e ansiedade (Baker, Bird, Buckingham, 1985;Borowsky et al, 2002), além da integração do balanço energético e função reprodutiva (Williamson-Hughes, Grove, Smith, 2005;Naufahu, Cunliffe, Murray, 2013). Assim, o MCH funciona como um neuromodulador em diversas funções (Nahon et al, 1993).…”