“…Na média de todo o experimento o valor foi de aproximadamente -10,0, -12,0 e -17,0 kPa para as camadas de 0,00 a 0,20 m, 0,20 a 0,40 m e 0,40 a 0,60 m, respectivamente, reforçando que o manejo da irrigação não causou drenagem nem acúmulo de umidade na camada inferior dos vasos/parcelas, assim as plantas não tiveram problemas com falta de aeração no solo. O potencial de água no solo manteve-se nestes valores em função da alta frequência de irrigação, e também, da camada (0,60 m) e volume (0,33 m 3 ) de solo alocado para cada parcela Souza et al (2013). relatam que para condições de irrigação por gotejamento subsuperficial, com aplicação de diferentes lâminas, 80,0% das raízes estão até 0,40 m.Assim, o volume de solo utilizado foi suficiente para armazenar e disponibilizar a água durante a condução do experimento mesmo nos períodos de maior demanda.Como o resultado das tensões foi aplicado no manejo da irrigação na forma de lâmina necessária para irrigação, as curvas que apresentam o volume de irrigação acumulado (Figura 27) têm os dados dispostos de forma exponencial, ou seja, com o passar do tempo a demanda hídrica foi aumentando e consequentemente o volume de irrigação também.…”