“…A literatura científica também versa sobre a utilização do TPC em diferentes segmentos etários, incluindo crianças (Villemor-Amaral, Biasi, Cardoso, Pavan, & Tavella, 2015;Villemor-Amaral, Tavella, Cardoso, Biasi, & Pavan, 2014), adolescentes e adultos (Nogueira, 2013;Oliveira-Cardoso & Santos, 2014;Pasian, Barroso, & Theodozio, 2014;Villemor-Amaral et al, 2015) e idosos (Bastos-Formighieri & Pasian, 2012;Oliveira, Pasian, & Jacquemin, 2001). Diante do conjunto desses achados empíricos, o método de Pfister se mostra como recurso promissor na investigação psíquica de diferentes etapas do desenvolvimento, em diversos contextos socioculturais e clínicos.…”