Rupture of bicornuate uterus

Jayaprakash, Sheela; Muralidhar, Lakshmidevi; Sampathkumar, Geethalakshmi; Sexsena, Rajivkumar

doi:10.1136/bcr.08.2011.4633

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“…5 Studies have shown that uterine rupture might occur during pregnancy because of a thin wall and inability of malformed uterus to expand as a normal one. 6 Early ultrasound is a contributing method for evaluation of the effects of abnormal uterus on pregnancy. 7 Sensitivity of ultrasound in visualizing the rudimentary horn of uterus is 23%, which allows the diagnosis of only 14% of patients before the manifestation of clinical symptom.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Pregnancy in bicornuate uterus

Borgohain

Srivastava

2017

Int J Reprod Contracept Obstet Gynecol

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The incidence of the uterine malformations is estimated to be 3% to 5% in the general population. Abnormal fusion of the mesonephric duct (Mullerian duct) during embryonic life results in a variety of congenital uterine malformations like septate uterus, unicornuate uterus, and bicornuate uterus. Fertility and evolution of pregnancy depends on the type of uterine anomaly. Many of them are asymptomatic but it is important to consider this diagnosis in recurrent miscarriages, preterm labours, malpresentations, and intrauterine growth restrictions. We are presenting a 22-years-old pregnant woman with a history of abortion. The patient was not diagnosed with a bicornuate uterus in her first pregnancy. However, she was diagnosed with a bicornuate uterus based on the findings of ultrasound in the present pregnancy. A successful caesarean section was performed on the subject in the 39th week of gestation. According to the results, successful outcome could be achieved in patients with bicornuate uterus.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Pregnancy in bicornuate uterus

Borgohain

Srivastava

2017

Int J Reprod Contracept Obstet Gynecol

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“…A parede uterina pode ser anormal ou tornar-se muito fina com o evoluir da gestação, aumentando o risco de rotura uterina. 8,9 Além disso, está descrito um risco acrescido de desenvolvimento de formas anormais de placentação, que podem per si condicionar uma fraqueza adicional à parede uterina, em úteros malformados com cavidades de tipo rudimentar. 8,10 No presente caso clínico, a gravidez desenvolveu-se na hemicavidade esquerda de um útero bicórneo, que rompeu às 18 semanas de gravidez, e documentou-se a existência de placenta increta (invasão do miométrio por vilosidades coriónicas sem atingimento da serosa uterina).…”

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“…8,9 Além disso, está descrito um risco acrescido de desenvolvimento de formas anormais de placentação, que podem per si condicionar uma fraqueza adicional à parede uterina, em úteros malformados com cavidades de tipo rudimentar. 8,10 No presente caso clínico, a gravidez desenvolveu-se na hemicavidade esquerda de um útero bicórneo, que rompeu às 18 semanas de gravidez, e documentou-se a existência de placenta increta (invasão do miométrio por vilosidades coriónicas sem atingimento da serosa uterina). A história anterior de parto por cesariana, após uma gravidez sem intercorrências na hemicavidade direita, sem relação com a rotura uterina descrita, com recém-nascido com peso superior a 2 500 g, aliada ao facto da hemicavidade esquerda ter rompido numa fase precoce da gestação e na presença de placenta increta, poderá indicar que esta hemicavidade é de tipo rudimentar.…”

unclassified

“…A incidência de gravidez numa hemicavidade uterina de tipo rudimentar é de 1:40 000. 8,9 Nestas situações o risco de rotura uterina tende a acontecer no primeiro ou segundo trimestres de gravidez, longe do termo da gestação. [8][9][10] Estão descritos na literatura casos de rotura uterina em úteros com cavidades de tipo rudimentar desde as cinco semanas de gravidez.…”

unclassified

“…8,9 Nestas situações o risco de rotura uterina tende a acontecer no primeiro ou segundo trimestres de gravidez, longe do termo da gestação. [8][9][10] Estão descritos na literatura casos de rotura uterina em úteros com cavidades de tipo rudimentar desde as cinco semanas de gravidez. 8 O diagnóstico de rotura uterina durante a gravidez exige um elevado grau de suspeição, constitui uma emergência obstétrica, pode estar associada a hemorragia catastrófica e é um desafio clínico, particularmente numa fase precoce da gestação.…”

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Rotura Uterina às 18 Semanas de Gravidez no Contexto de Útero Malformado

et al. 2016

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RESUMOAs malformações congénitas do tracto genital feminino são relativamente comuns e frequentemente assintomáticas. Apesar do resultado da gravidez poder ser favorável, estão descritos desfechos obstétricos adversos em mulheres com malformações uterinas. Os autores apresentam o caso clínico de uma emergência obstétrica, que realça a possibilidade de um desfecho muito adverso e raro, de rotura uterina da hemicavidade esquerda num útero bicórneo longe do termo, às 18 semanas de gestação, numa grávida com antecedentes de cesariana na hemicavidade direita e com placenta increta. Um útero malformado, com cavidade de tipo rudimentar, apresenta menor distensibilidade da parede com a progressão da gravidez e facilita o desenvolvimento de formas anormais de placentação, aumentando o risco de rotura uterina no primeiro e segundo trimestres. O conhecimento da existência de uma malformação uterina no período pré-concepcional reveste-se de importância fundamental. Palavras-chave: Canais de Müller; Desfecho Obstétrico; Placenta Acreta; Rotura Uterina; Útero/anomalias congénitas. ABSTRACTBirth defects of the female genital tract are relatively common and often asymptomatic. Despite the pregnancy outcome can be favorable, adverse obstetric outcomes are described in women with uterine malformations. The authors report the case of an obstetric emergency which enhances the possibility of a very adverse and rare outcome of uterine rupture in a left hemi-cavity of a bicornuate uterus away from the term, at 18 weeks of pregnancy, in a pregnant woman with history of caesarean in the right hemi-cavity and with placenta increta. A malformed uterus with a primitive type cavity has lower distensibility of the wall with the progression of the pregnancy and facilitates the development of abnormal placentation forms, increasing the risk of uterine rupture in the first and second trimesters. The knowledge of the existence of a congenital uterine anomaly in the preconceptional period is of primary importance.

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Uterine rupture in a primigravid patient with an unscarred bicornuate uterus at term

Nitzsche

Dwiggins

Catt

2017

Case Reports in Women's Health

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BackgroundUterine rupture of an unscarred primigravid uterus is an exceedingly rare event. Cases of spontaneous rupture of an unscarred bicornuate uterus have been reported, but typically occur in the first or second trimester.CaseA 28-year-old primigravida at 37 weeks gestation with a known bicornuate uterus and no prior surgery underwent an emergent cesarean section after presenting with severe abdominal pain and signs of fetal compromise. She was found to have a uterine rupture with the fetus free in the abdomen accompanied by a large hemoperitoneum. Both mother and baby did well postoperatively.ConclusionBicornuate uterus may be an independent risk factor for uterine rupture, which can occur in primigravid patients and at any gestation.

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Rupture of bicornuate uterus

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Rotura Uterina às 18 Semanas de Gravidez no Contexto de Útero Malformado

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