Ruptured hepatic artery aneurysm presenting as abdominal pain: a case report

Abstract

Aneurysms of the hepatic artery are rare. This patient presented to the emergency department with severe epigastric pain and subsequently became haemodynamically unstable. Plain abdominal radiograph showed a ring lesion in the right upper quadrant, ultrasound scan demonstrated a mass with arterial blood flow, and computed tomography revealed a left hepatic artery aneurysm. At surgery, the ruptured aneurysm was identified and the left hepatic artery was successfully ligated. Prompt diagnosis is of paramount importance and crucial information may be gleamed from investigations in the emergency department. If a ruptured aneurysm is diagnosed, we recommend prompt referral to a surgical team for definitive management.

Ruptured aneurysm of replaced left hepatic artery as a cause of haemorrhagic shock: a challenge of diagnosis and treatment

“…Surgical treatment of ruptured HAAs such as ligation and aneurysm exclusion, excision or revascularization can be considered when (i) the patient is in shock or in an unstable condition, (ii) the aneurysm is extra-hepatic, (iii) endovascular intervention fails, and (iv) the aneurysm or rupture recurs in spite of multiple interventions [3,7,9]. Aneurysms in common hepatic artery may be ligated without revascularization in most cases; however, haemorrhagic shock as a result of a ruptured HAA might increase the likelihood of liver necrosis upon ligation of the aneurysm without revascularization.…”

“…Aneurysms in common hepatic artery may be ligated without revascularization in most cases; however, haemorrhagic shock as a result of a ruptured HAA might increase the likelihood of liver necrosis upon ligation of the aneurysm without revascularization. Proper hepatic and right and left hepatic arteries generally require revascularization [3,9]. Although right and left hepatic arteries are shown to be end-arteries in cadavers, it has been known for a long time that intra-hepatic anastomoses exist in vivo [10].…”

Aneurisma de artéria hepática comum: relato de caso e discussão de literatura

“…Quando o diâmetro de um aneurisma da artéria hepática é superior a 2 cm, o tratamento geralmente é recomendado. O método mais comum para o tratamento é a embolização transcatéter percutânea com molas metálicas 11,12 . A embolização é particularmente preferida para aneurismas intra-hepáticos e pacientes cirúrgicos de alto risco 2,11,12,13 .…”

“…O método mais comum para o tratamento é a embolização transcatéter percutânea com molas metálicas 11,12 . A embolização é particularmente preferida para aneurismas intra-hepáticos e pacientes cirúrgicos de alto risco 2,11,12,13 . Existem complicações envolvidas neste procedimento, incluindo a migração das molas que levam ao infarto hepático, formação de abscessos ou ruptura do aneurisma 9,13 .…”

“…Existem complicações envolvidas neste procedimento, incluindo a migração das molas que levam ao infarto hepático, formação de abscessos ou ruptura do aneurisma 9,13 . Devido à possibilidade de recanalização, o seguimento é recomendado e novos procedimentos podem ser necessários 12,13 . Desde a primeira ligação de sucesso de Kehr em 1903, o tratamento cirúrgico com ou sem revascularização continua a ser uma opção relativamente segura para pacientes com baixo risco cirúrgico.…”