Rust Formation Mechanism on Low Alloy Steels after Exposure Test in High Cl− and High SOx Environmen

Abstract

Exposure tests were performed on low alloy steels in high Cl − and high SOx environment, and the structure of the rust were analyzed by TEM (Transmission Electron Microscopy) and Raman Spectroscopy. In the exposure test site, the concentrations of Cl − and SOx were found to be high, which caused the corrosion of the steels. The conventional weathering steel (SMA: 0.6% Cr-0.4% Cu-Fe) showed higher corrosion resistance as compared to the carbon steel (SM), and Ni bearing steel exhibited the highest one. Raman spectroscopy showed that the inner rust of Ni bearing steel was mainly composed of α-FeOOH and spinel oxides. On the other hand, SMA contained β-and γ-FeOOH in inner rust, which increased the corrosion. TEM showed that nano-scale complex iron oxides containing Ni or Cr were formed in the rust on the low alloy steels, which suppressed the corrosion of steels in high Cl − and high SOx environment.

Analysis of Environmental Factors Affecting the Atmospheric Corrosion Rate of Low-Alloy Steel Using Random Forest-Based Models

“…Temperature and relative humidity provide conditions for the formation of a wet electrochemical corrosion environment on the surface of metals [ 7 ]. The relatively higher levels of atmospheric pollutants such as sulfur dioxide in industrial/urban environments and chlorides in marine environments distinctly accelerate the corrosion process [ 8 , 9 ]. However, even in the same type of atmospheric environment, the environmental corrosivity still differs because of the different intensities of environmental factors, the development of pollution and current climate conditions, etc.…”

Avaliação da taxa de corrosão do aço carbono 1040 em solo por modulação de frequência eletroquímica (EFM)

“…A degradação ou a corrosão dos metais enterrados em solo tem trazido preocupação em relação a aspectos como a segurança e os custos em manutenção em oleodutos, minerodutos, tanques de estocagem de combustível e em sistemas de ancoragem de torres de linhas de transmissão [1][2][3][4]. Isto é, em muitos dos casos, con-sequente da complexidade do processo envolvido, devido ao grande número de variáveis, como a umidade, a temperatura, o teor de sais dissolvidos, a resistividade, o pH, entre outros, como a própria natureza dos produtos formados em sua superfície, já que estes são resultantes do meio e da sua composição química original [5][6][7][8][9][10]. Como relevância, a camada superficial formada pode até mesmo ser benéfica, reduzindo ou atenuando a progressão da corrosão por um processo protetivo, melhorando a sua estabilidade neste ambiente [11][12][13][14].…”