“…Onze estudos foram excluídos devido ao desfecho: seis estudos avaliaram a ação do alendronato apenas em relação à densidade mineral óssea esquelética (BONE et al, 2004;RESNICK;PARKER, 2003;HOSKING et al, 1998;LUCKEY et al, 2004;ULLA et al, 1997;WASNICH et al, 2004), um estudo apresentou os resultados da terapia de alendronato em relação à tolerabilidade e os efeitos adversos em indivíduos com doença periodontal , mesma publicação em três outros estudos ( VAN DYK E et al, 2000, 2001a, 2001b Entre o s desfechos avaliados incluíram: mobilidade dentária; recessão gengival; perda dentária a qual foi registrada como a porcentagem de dentes perdidos durante o período de estudo; mudança no nível clínico de inserção (NCI), reportada como a média total para cada paciente; profundidade de sondagem (PS), calculada pela média de seis sítios em cada dente para cada paciente ( foi considerada como profundidade de sulco normal os valores obtidos entre 0 e 2mm); alteração na crista óssea alveolar (COA) mensurada pela distância entre a crista óssea alveolar (COA) e a junção esmalte -cemento (JEC), foi avaliada por meio de radiografias periapicais digitalizadas padronizadas pela técnica de subtração radiográfica; e densidade mineral óssea esquelética que foi estimada através do osso calcâneo com radiografias padronizadas.…”