“…Embora em expansão no que reporta ao seu estudo e avaliação, mas com um longo caminho a percorrer, há evidências da sua associação positiva com níveis de motivação e desempenho académico (Lizote et al, 2014;Machado et al 2014;Ribeiro, 2019;Rodrigues & Liberato, 2016), motivos e estratégias de estudo profundos (Almeida, 2007;Almeida et al, 2012;Martins et al, 2016), bem como persistência escolar (Costa et al, 2014;Lizote et al, 2014;Machado et al 2014;Rodrigues & Liberato, 2016). Em termos de variáveis sociodemográficas, o género parece apresentar um comportamento heterogéneo, porquanto alguns autores apontam os femininos com menores níveis de satisfação com a instituição (Rossato et al, 2020;Schleich, 2006) e outros revelam valores desfavoráveis aos masculinos (Santos & Suehiro, 2007). Quanto à idade, Martins et al (2016) 2020) encontraram nos alunos mais velhos maior satisfação com a instituição, enquanto Kasworm (2003) e Schleich (2006) mostram menor satisfação nos estudantes mais velhos.…”