“…Conforme os estudos encontrados, foi possível observar que os resultados revelaram que os indivíduos estudados com faixa etária entre 30 e 45 anos, casados, predominantemente, mulheres, da categoria de Enfermagem. Estes achados assemelham-se aos estudos de Silva e Barros (2015), Lima, Gomes e Barbosa (2020), Oliveira et al(2021) eSantos et al (2021), os quais contemplaram a percepção do estresse dos trabalhadores da saúde em Dourados (MG); qualidade de vida no trabalho e nível de estresse dos profissionais da atenção primária; e o estresse no trabalho em enfermeiros da atenção primária à saúde e impactos da pandemia em profissionais da saúde da baixada maranhense, respectivamente.Com relação à renda familiar foram encontrados dados que diferiram dos resultados desta pesquisa, tendo em vista que a variabilidade é entre 2 e 5 ou até 5 salários mínimos (UENO; BOBROFF;MARTINS, 2017;MEIRELES et al, 2018;OLIVEIRA et al, 2021).A tabela 2 apresenta a pontuação média, mínima e máxima dos participantes nos domínios do Teste de Nível de Estresse (mensura o estresse antes da pandemia), a Escala de Estresse Percebido (mensura o estresse após a pandemia) e o Inventário deESTRESSE EM TRABALHADORES DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE EM TEMPOS DE PANDEMIA DO SARS-COV-2 DOI: 10.29327/213319.22.3Sintomas de Stress, além dos dados sociodemográficos. De tal modo, foram expostas as médias do tempo na função (anos) (M = 11,14; DP = 9,56), do tempo de trabalho na organização (anos), (M = 10,51; DP = 9,06), e da jornada diária de trabalho (horas) (M = 8,47; DP = 5,31).…”