“…As pesquisas sobre espiritualidade e saúde vêm crescendo ao longo do tempo (Farias, Underwood, & Claridge, 2013;Koenig, King, & Carson, 2012;Lucchetti, Peres, Vallada, & Lucchetti, 2015;Martins & Zangari, 2012;Parra & Espinosa Paul, 2010). No Brasil, existem muitos estudos publicados e núcleos de pesquisa formados para estudar a temática (Dalgalarrondo, 2007;Menezes Jr., Alminhana, & Moreira-Almeida, 2012;Moreira-Almeida et al, 2006;Moreira-Almeida, Neto, & Greyson, 2007), não só na Psicologia (Machado, Zangari, Maraldi, Martins, & Shimabucuro, 2017;Campos & Ribeiro, 2017;Oman & Lukoff, 2018), como na Enfermagem, tanto na clínica quanto na graduação, (Siqueira, Cecagno, Medeiros, Sampaio, & Rangel, 2017;Simões, Martins, dos Santos, Santana, & Pilger, 2018 ), na Fisioterapia (Nepomuceno, Almeida, Fonseca, & Vieira, 2018;Neto & Paiva, 2016) e em outras áreas como a Psiquiatria, por exemplo (Alminhana, Ramos, Nardini,, & Marques, 2017;Arruda, Marafanti, da Silva, Pinheiro, Shiozawa, & Cordeiro, 2018;VanderWeele, Balboni, & Balboni, 2018;Lavorato-Neto, Rodrigues, Turato, & Campos, 2018). Em uma publicação recente sobre o assunto, a Associação Mundial de Psiquiatria (WPA) divulgou um Position Statement, declaração sobre a importância da Religiosidade/Espiritualidade (R/E) para o ensino, prática, clínica e pesquisa em psiquiatria (Moreira-Almeida et al, 2016).…”