“…Contudo, também são evidenciados na literatura diversos impasses na efetivação do AM enquanto estratégia. Dentre eles, destacam-se: a lógica de trabalho dos serviços ainda pautada no modelo hegemônico biomédico (Morais & Tanaka, 2012;Alvarez, Vieira, & Almeida, 2019;Eslabão et. al, 2019); a dificuldade dos profissionais, tanto do nível primário como da atenção especializada de adotar essa metodologia de trabalho (Alvarez, Vieira & Almeida, 2019;Gerbaldo, Arruda, Horta, & Garnelo, 2018;Klein & Oliveira, 2017;Treichel, Onocko-Campos, & Campos, 2018); além da desvalorização do AM pelos gestores e trabalhadores de saúde (Machado & Camatta, 2013;Tatmatsu & Araújo, 2016).…”