School misbehavior: Elementary students’ perspectives on typologies, attributions, and strategies

Abstract

O conteúdo desta dissertação reflete as perspectivas, o trabalho e as interpretações do autor no momento da sua entrega. Esta dissertação pode conter incorreções, tanto conceptuais como metodológicas, que podem ter sido identificadas em momento posterior ao da sua entrega. Por conseguinte, qualquer utilização dos seus conteúdos deve ser exercida com cautela.Ao entregar esta dissertação, o autor declara que a mesma é resultante do seu próprio trabalho, contém contributos originais e são reconhecidas todas as fontes utilizadas, encontrando-se tais fontes devidamente citadas no corpo do texto e identificadas na secção de referências. O autor declara, ainda, que não divulga na presente dissertação quaisquer conteúdos cuja reprodução esteja vedada por direitos de autor ou de propriedade industrial.iii Agradecimentos À minha orientadora, Professora Doutora Teresa Leal. Não só pela irrepreensível e distinta orientação deste trabalho, pela liberdade, pela confiança, pelas perguntas e pelas respostas, mas acima de tudo por, desde cedo neste percurso, ter sido fonte de inspiração e conhecimento.À Doutora Sofia Mendes, pelos diários desafios e ensinamentos ao longo do último ano. Pela confiança que depositou em mim, pela curiosidade que me alimentou, pelo rigor que, pelo exemplo, me transmitiu. Pelo privilégio de ter sido a minha escola.A todas as crianças e jovens que foram meus colegas, ao longo de um percurso pela escola pública, e que ficaram à mercê das suas circunstâncias, entregues a expectativas antecipadas dos adultos. E também a esses adultos que, nos piores e nos melhores exemplos, me fizeram desejar, desde muito cedo, ser psicóloga da educação. Uns pares de anos depois, obrigada às crianças que participaram neste estudo, pela sua limpidez de raciocínio, sinceridade e contributo, no desejo de que, desta vez, não fiquem à mercê de expectativas.À Joana, à Eva, à Diana e à Inês, companheiras dos últimos cinco anos. Por, com mais ou menos trocas de argumentos, encontrarmos sempre o confortável equilíbrio de uma amizade sólida. À Carolina, à Ivana, à Mónica e à Marina. Para quem a distância e o tempo são medidas arbitrárias, que têm a inigualável habilidade de contornar, alimentando essa confortável certeza de permanência.Aos meus amigos no Porto, que tantas vezes foram a minha casa, o meu ar, o meu reduto de conforto. Não poderia deixar de particularizar a minha inestimável gratidão à Irma, ao Bruno, à Amélia, ao Alex e ao Xavi. Que me foram salvando de quedas e acidentes, mais ou menos literais, e que me trouxeram ao colo até ao dia de hoje.Ao meu avô, tios e primos, pelo orgulho, pelo amor e pelo colo.Aos meus pais, humildes e ingénuos sobre o raro privilégio que é ter crescido na família que construíram, por ter recebido uma educação que transcende qualquer método ou intervenção que venha a estudar e, acima de tudo, pela liberdade de poder ser o que quiser, na garantia de que me vão sempre sorrir e abraçar. Ao Francisco e aos seus silêncios, que nos unem de modo clarividente desde o princípio da vida.