School Subject Community in Times of Death of the Subject

Abstract

In this article, we aim to theorize about the understanding of a school subject community in a discursive framework, particularly concerned with the theoretical and strategic possibilities of this notion in the research of curriculum policy. In these times, in which the death of the centered, conscious and cohesive Subject is assumed, what precisely do we mean by subjectivity (collective or not) when we are talking about a school subject community? Goodson’s theory, in relation to structural concerns, organized socio-historical conditions to explain these phenomena. Therefore, we consider it relevant to reconceptualize Goodson´s school subject community category, or even enact its deconstruction, to the extent that we propose to include other subjectivity senses through post-structural theory. We point out that our distance from Goodson´s reading of ‘community’ takes place, also, due our distance from the assumption of the existence of common, positive data, capable of generating cohesion and/or unity among individuals. Hence, with our perspective directed towards subjectivity in the context of post-structural and political-curricular thinking, based on Laclau’s theory of discourse, we discuss the possibility of thinking about the subjectivity of a community, in this case the school subject community, or its subjectivations. In conclusion, the school subject community is the result – albeit precarious, temporary and contingent – of discursive articulation. The school subject community, through the argument we have built, is the set of subjectivities formed in provisional operations in the discursive field named school subject.

Itinerários formativos na BNCC do Ensino Médio: identificações docentes e projetos de vida juvenis

“…Na medida em que incorporo uma noção discursiva de comunidade disciplinar (Costa & Lopes, 2018), não há uma formação comum ou saberes primordiais ou mesmo compromissos epistemológicos consensuais a serem apropriados pelos integrantes de uma comunidade disciplinar, que, sem eles, dela estariam excluídos. A comunidade disciplinar é constituída por identificações equivalencias, sempre discursivas, frente a um exterior constitutivo com o qual se estabelece um antagonismo, em uma dada política específica.…”

Articulações de demandas educativas (im)possibilitadas pelo antagonismo ao “marxismo cultural”

“…Como discuti em trabalho anterior (Costa & Lopes, 2018), não confiro a essas demandas nenhuma ideia de "pureza" no que concerne à luta pela qualidade de educação. Demandas curriculares e educacionais também se hibridizam a demandas por condições de trabalho, demandas relativas às questões profissionais, ao prestígio e à carreira docente, ao salário, de maneira que reivindicações de ordem social não se separam das de ordem pessoal, aos vínculos sociais e pertencimentos institucionais.…”