2006
DOI: 10.1093/jdh/epk006
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Scissors and Glue:: Punk Fanzines and the Creation of a DIY Aesthetic

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“…Os primeiros fanzines estavam associados aos fans de ficção científica, durante os anos 1920-30; posteriormente, nas décadas de 50 e 60, tornam-se crescentemente populares os fanzines de banda desenha e música (Triggs, 2010: 15-19;Atton, 2002: 55-56). Importa, contudo, reconhecer que a produção, distribuição e consumo de fanzines adquiriu relevância global com a emergência do fenómeno punk no Reino Unido e E.U.A., durante os anos de 1970-80, assumindose como um espaço de liberdade de pensamento e criação do-it-yourself, bem como uma alternativa aos media convencionais (Triggs, 2006(Triggs, e 2010. Neste contexto, os fanzines punk procuraram criar um espaço alternativo de expressão face aos media tradicionais que tendiam a deturpar ou a dar uma visão negativa do punk (Hebdige, 1979;Savage, 1991).…”
Section: Reinventando O Diy: Fanzines E Publicações Independentes Hojeunclassified
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“…Os primeiros fanzines estavam associados aos fans de ficção científica, durante os anos 1920-30; posteriormente, nas décadas de 50 e 60, tornam-se crescentemente populares os fanzines de banda desenha e música (Triggs, 2010: 15-19;Atton, 2002: 55-56). Importa, contudo, reconhecer que a produção, distribuição e consumo de fanzines adquiriu relevância global com a emergência do fenómeno punk no Reino Unido e E.U.A., durante os anos de 1970-80, assumindose como um espaço de liberdade de pensamento e criação do-it-yourself, bem como uma alternativa aos media convencionais (Triggs, 2006(Triggs, e 2010. Neste contexto, os fanzines punk procuraram criar um espaço alternativo de expressão face aos media tradicionais que tendiam a deturpar ou a dar uma visão negativa do punk (Hebdige, 1979;Savage, 1991).…”
Section: Reinventando O Diy: Fanzines E Publicações Independentes Hojeunclassified
“…Neste contexto, os fanzines punk procuraram criar um espaço alternativo de expressão face aos media tradicionais que tendiam a deturpar ou a dar uma visão negativa do punk (Hebdige, 1979;Savage, 1991). Por outro lado, os fanzines assumiram-se como uma parte muito importante da construção das 'cenas' punk -a par das bandas, dos discos, dos concertos -, contribuindo ativamente para a criação e consolidação de um determinado sentido de comunidade (Triggs, 2006(Triggs, e 2010 e existência de símbolos de pertença (Force, 2005).…”
Section: Reinventando O Diy: Fanzines E Publicações Independentes Hojeunclassified
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“…This construction resonates with a discourse of 'do-it-yourself'. Do-it-yourself has been described as a philosophy which challenges cultural hegemonies, and questions passive 'consumer' roles, and 'needs' constructed by 'experts' (Triggs, 2006). Do-it-yourself healthcare (self-care) comprised part of the feminist movement, who highlighted the hazards of professional healthcare services (Boston's Women's Health Book Collective, 1971), and objected to the 'pathologising' of normal femininity (Levin, 1995).…”
Section: Taking-the-lead-in-your-own-recoverymentioning
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“…En efecto, décadas atrás, de los cincuenta en adelante, el apócope indie designó, primero en Inglaterra y luego en términos globales, ciertos modos de hacer emparentados con el surgimiento del pop y el punk. Una de las consignas productivas más conocidas fue la arenga "Do it yourself", a punto tal de que Teal Triggs postula la existencia de una "DIY Revolution" (Triggs 2010). Para Stephen Duncombe, este lema representa una verdadera ética : construir la propia cultura y dejar de consumir lo que viene procesado en una cajita feliz con nuestro nombre (Duncombe 16).…”
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