Sclerosing of recurrent lymphangioma using OK-432

Mikhail, Maged; Kennedy, Renee; Cramer, Benvon; Smith, TH

doi:10.1016/0022-3468(95)90011-x

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“…Entre estas nomenclaturas adotamos o termo linfangioma cérvico facial, uma vez que estudamos qualquer tipo de linfangioma que estiver contido na região da cabeça e pescoço. Quanto à classificação dos LCFs, Serres 2 sugere dividi-los topograficamente em supra hióideos e infra-hióideos, outros estudos [3][4][5][6] preferem classificar os LCFs quanto ao tamanho dos vasos linfáticos em microcísticos e macrocísticos, quando predomina a quantidade de vasos linfáticos menores e maiores que dois centímetros, respectivamente, e misto onde não é possível determinar qual tipo de cisto que predomina. Quanto ao tamanho do vaso linfático, preferimos adotar a nomenclatura de macro/microcisto e misto, pois consideramos a maneira mais simples e confiável.…”

Section: Discussionunclassified

“…Quanto ao tamanho do vaso linfático, preferimos adotar a nomenclatura de macro/microcisto e misto, pois consideramos a maneira mais simples e confiável. Alguns autores [3][4][5] citam que esta classificação também ajuda no prognóstico dos LCFs, uma vez que as lesões classificadas como macrocísticas são aquelas que apresentam os melhores resultados com o uso de OK-432. Em nossa pequena amostra, este fato se confirmou nos pacientes 1, 3 e 5 que apresentaram regressão total do LCF, entretanto os pacientes 2 e 4 também apresentavam o tipo macrocístico e tiveram regressão parcial.…”

Section: Discussionunclassified

“…Conclusão: O OK 432 é uma droga segura, eficaz e que pode ser utilizada como medida de primeira escolha no tratamento do LCF. [3][4][5] . O OK-432 (Picibanil, Chugai Pharmaceuticals Co, Tokyo, Japan) é uma mistura liofilizada de Streptococcus pyogenes do grupo A, tipo 3 de origem humana tratados com benzilpenicilina.…”

unclassified

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O uso de Picibanil (OK-432) no tratamento do linfangioma de cabeça e pescoço

Mello-Filho

Tone

Kruschewsky

2002

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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Introdução e Objetivo: O Linfangioma Cérvico-Facial (LCF)é geralmente um tumor volumoso, envolvendo estruturas importantes da face e do pescoço. A terapia habitualmente recomendada é a retirada cirúrgica, porém, esta é geralmente seguida de seqüelas importantes, causando deformidade da região. Com o objetivo de avaliarmos uma terapêutica alternativa, analisamos a eficiência do Picibanil (OK 432) no tratamento de LCF em crianças. Forma de Estudo: Clínico retrospectivo. Material e Método: Estudo retrospectivo de seis crianças com diagnóstico de LCF tratadas com OK-432 no HCFMRP-USP no período de 1997 a 2001. Foram analisadas as seguintes características dos LCF: dimensões, tipos de cistos e volume aspirado. Avaliamos, também, o número de aplicações de OK 432 com os respectivos intervalos de tempo utilizados, sua evolução, intercorrências e o resultado final do tratamento. Resultados: Os LCFs apresentavam de oito a 15cm em seu maior diâmetro, na ocasião da primeira consulta, sendo o tipo de cisto mais freqüentemente encontrado o tipo macro cisto. O volume de liquido aspirado variou de dois a 60 ml e o número de aplicações de uma a cinco vezes em intervalos variáveis de um mês a um ano. Em todos os pacientes ocorreu regressão da massa tumoral, sendo que em três houve o desaparecimento total do LCF. A única intercorrência observada foi febre em media de 38.2º C em todos pacientes. Conclusão: O OK 432 é uma droga segura, eficaz e que pode ser utilizada como medida de primeira escolha no tratamento do LCF.

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Section: Discussionunclassified

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O uso de Picibanil (OK-432) no tratamento do linfangioma de cabeça e pescoço

Mello-Filho

Tone

Kruschewsky

2002

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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“…The regimen is an effective treatment for unresectable lesions, incomplete resection and recurrent lymphatic malformations (Ogita et al 1991(Ogita et al , 1994Mikhail et al 1995). Some authors considered sclerotherapy with OK-432 to be the initial treatment for lymphatic malformations (Ogita et al 1994;Luzzatto et al 2000;Sung et al 2001).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Facial Nerve Conduction after Sclerotherapy in Children with Facial Lymphatic Malformations: Report of Two Cases

Lin

Guo

Lin

et al. 2007

Tohoku J. Exp. Med.

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Surgical excision is thought to be the standard treatment of choice for lymphatic malformations. However, when the lesions are limited to the face only, surgical scar and facial nerve injury may impair cosmetics and facial expression. Sclerotherapy, an injection of a sclerosing agent directly through the skin into a lesion, is an alternative method. By evaluating facial nerve conduction, we observed the long-term effect of facial lymphatic malformations after intralesional injection of OK-432 and correlated the findings with anatomic outcomes. One 12-year-old boy with a lesion over the right-side preauricular area adjacent to the main trunk of facial nerve and the other 5-year-old boy with a lesion in the left-sided cheek involving the buccinator muscle were enrolled. The follow-up data of more than one year, including clinical appearance, computed tomography (CT) scan and facial nerve evaluation were collected. The facial nerve conduction study was normal in both cases. Blink reflex in both children revealed normal results as well. Complete resolution was noted on outward appearance and CT scan. The neurophysiologic data were compatible with good anatomic and functional outcomes. Our report suggests that the inflammatory reaction of OK-432 did not interfere with adjacent facial nerve conduction.

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“…[11]However a two-year postsurgical follow-up to detect any recurrence is recommended. [27]Charabi and associates describe a direct correlation between the extent of the lesion and the number of operations performed, rate of recurrence, and residual disease. [26] They state that nonencapsulated lesions recur more frequently because of their tendency to infiltrate major neurovascular structures.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%