Introdução: Especula-se que cerca de 10 a 20 milhões de indivíduos contaminados pelo HTLV no mundo. O Brasil atinge as primeiras posições do ranking. Os meios de propagação do vírus ocorrem por aleitamento materno, por transmissão vertical, sexual e parenteral. O marcador para identificar o alto risco de TMI, são as PVL de HLTV-1 em células mononucleares no sangue periférico da gestante. Objetivo: averiguar a soroprevalência de HTLV nas gestantes, efetivando uma revisão integrativa do assunto em questão e analisar as formas preventivas para a progênie do hospedeiro. Metodologia: Refere-se a uma revisão integrativa utilizando bancos de dados online como: Google School, BIREME, SCIELO, PUBMED, FIOCRUZ, MS, USP, LILACS, Science Direct. Resultado e Discussões: Com a complexidade de diagnósticos de casos leves, localizadas no plasma e a escassez de testes confirmatórios deste, pela detecção do anti-HTLV por PCR, ELISA ou Western Blot, acarreta complicações para diagnostico de ATLL em adultos de 20 a 30 anos, que ocorre posteriormente à infecção na criança. O aleitamento materno torna-se a principal via de transmissão, superando os casos relatados por via sexual e parenteral. Contudo, como a investigação sobre transmissão, não é empregue no Brasil, seja por via sexual ou TMI, ocasiona endemia recorrente no país. Tornando a prevenção da incidência o meio mais adequado ao combate logo não contêm vacinas ou tratamento. Conclusão: O SUS carece no aprimoramento das pesquisas epidemiológicas para averiguar a endemicidade e proporcionar o rastreamento e auxilio as gestantes soropositivas.