A ata de defesa com as respectivas assinaturas dos membros da banca examinadora encontra-se no processo de vida acadêmica do aluno. Data: DATA DA DEFESA [07/07/2017]
DEDICATÓRIAA Deus e a Nossa Senhora Desatadora dos Nós, por me darem coragem para buscar pelos meus sonhos. A minha amada família e a minha querida orientadora minha eterna gratidão, sem vocês nada seria possível.
AGRADECIMENTOA Deus e a Nossa Senhora Desatadora dos Nós, pela vida, pela saúde e por me dar forças para sonhar, acreditar e lutar.Ao meu esposo, Diego, por apoiar todas as minhas escolhas e me dar tanto amor e incentivo nos momentos difíceis.Aos meus pais, Dalva e Sebastião, que me ensinaram os valores que tenho e por estarem sempre ao meu lado.A minha irmã, Julianna, pelas palavras de incentivos e torcer tanto por mim.A minha querida Professora Maria Helena Beana, que além de orientadora se tornou uma grande amiga, exemplo de profissional e ser humano, obrigada pelas oportunidades e todos os ensinamentos.A minha amiga Elaine por estarmos sempre juntas durante todo o mestrado e doutorado, os desafios ficaram menores ao seu lado.Ao Henrique Ceretta pelos conhecimentos compartilhados e pelas análises estatísticas conduzidas neste estudo.Aos coordenadores, professores, colaboradores das instituições deste estudo, sem a colaboração de vocês seria mais difícil chegar até aqui.As adolescentes, participantes deste estudo, cuja disponibilidade e interesse permitiram a realização desta pesquisa.Aos colegas da Universidade Internacional da Integração Lusofonia Afro-Brasileira por sempre me incentivarem durante último ano de desenvolvimento desta pesquisa.Ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Enfermagem -Unicamp, pela oportunidade de crescimento e aperfeiçoamento profissional.
RESUMOIntrodução: Problemas no assoalho pélvico acometem frequentemente as mulheres, gerando perda involuntária de urina, de fezes e de gases, bem como problemas genitais, no trato urinário inferior e disfunção sexual, o que pode causar prejuízos psicológicos e sociais. Observa-se que alguns fatores de risco podem ser modificáveis, por meio da prevenção, no entanto, isso é pouco discutido e abordado com a população. Objetivos: Avaliar entre adolescentes da região nordeste do Brasil o conhecimento, atitude e prática em relação aos cuidados com o assoalho pélvico e a frequência de sintomas de incontinência urinária e anal/fecal antes e depois de sessão educativa utilizando o material -Seu assoalho pélvico‖. Métodos: Pesquisa quase-experimental de intervenção, utilizando um questionário sobre conhecimento, atitudes e práticas de cuidados com o assoalho pélvico que foi construído baseado nos temas abordados no material -Seu assoalho pélvico‖. Sete juízes com experiência no assunto e oito adolescentes participaram da validação de conteúdo deste questionário. Em seguida, realizou-se uma pesquisa foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa (pré-teste), trinta adolescentes, leram em grupos o material educativo e ao final de cada trecho era verificada a sua compreensão. Na se...