The concept of Viewer usually specifies someone who watches, listens and receives information available on his TV. However, the addition of the ability to run applications and access the Internet into TVs changes this concept, since the content shown in TV receivers are no longer under the total control of the TV stations and a viewer can access and view on the screen of your TV (or on a second screen) extra contents related to the program that they are watching. In fact, each viewer decides how to integrate these multiple contents generating unique and individual experiences. However, as these experiences are based on the access to different content sources, it becomes necessary to synchronize this content locally on each user's reception platform. This paper proposes a generic model to synchronize content from different sources with a TV show on each client, independently of middleware and platform used. The model foresees the generation of sync points from the (main) content of a program, which are sent to customers and used locally to synchronize the different extra content accessed by the viewer with the main content. A proof-of-concept application is presented to evaluate the model. In the application, different audio streams and text related to a TV show are aggregated, reaching a high accuracy when synchronized.
INTRODUÇÃOO perfil dos telespectadores da TV mudou há alguns anos e isso forçou que produtores e conteúdos se adaptassem a essa nova situação. O chaveamento de analógico para digital, as diversas tentativas de uso de plataformas interativas, as TVs conectadas, investimentos de grandes nomes como Google e Apple e o uso de múltiplos dispositivos durante a experiência televisiva são exemplos de tal mudança. Como resultado, a forma de prover interação com a TV também está evoluindo.Atualmente, a produção de conteúdo televisivo segue o modelo produce-deliver-consume, no qual uma rede de TV tem controle sobre todo o conteúdo enviado aos receptores sintonizados na frequência do seu canal [1]. Por outro lado, a facilidade de geração e acesso a conteúdos digitais permite que os conteúdos para TV sejam produzidos seguindo um modelo edit-sharecontrol, no qual outros atores, além das radiodifusoras, poderiam participar deste ciclo de produção [1]. Outro ponto a ser observado é que o usuário não mais está limitado a consumir apenas o conteúdo fornecido pelas radiodifusoras na tela da sua TV. Ele também pode acessar conteúdos digitais de outras fontes usando um ou mais dispositivos para compor seu ambiente de apresentação. Estes conteúdos podem variar de objetos de mídia complementares acessados via Web (por exemplo, as estatísticas de uma partida de tênis sendo transmitida no momento) a fluxos de mídia transmitidos em broadcast (por exemplo, ouvir a narração de um jogo de futebol apresentado na TV pelo rádio).Por outro lado, estes conteúdos são provenientes de fontes terceiras que não estão, necessariamente, sob o controle da emissora que transmite o programa de TV. A sincronização destes conteúdos no ambiente...