Secular stagnation: The history of a macroeconomic heresy

Modeling Economic Growth: Domar on Moving Equilibrium

“…109-10). Domar's assumption of a stable capitaloutput ratio reflected his endorsement of Hansen's hypothesis of strong diminishing returns as the capital stock increases relative to labor supply and natural resources at a given level of technical knowledge (Backhouse & Boianovsky 2016). …”

Demand, Distribution, Productivity, Structural Change, and (Secular?) Stagnation

“…1 However, the postwar period's relatively robust growth led to a demise in the interest in stagnation. It was only after the recent crisis and the developments summarized in figure 1 that 1 For a history of the idea of secular stagnation, see Backhouse and Boianovsky (2016). there has been a revival of interest and contributions discussing the prospect of stagnation in the US economy. Two approaches have been put forward by neoclassical economists.…”

Summers depois de Hansen? Comparação das explicações convencionais e não convencionais acerca da estagnação nas economias avançadas

“…Na Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, escreve o pensador inglês: "[...] é uma das características essenciais do sistema econômico em que vivemos [...] permanecer em condições crônicas de atividade subnormal durante um tempo considerável sem tendência marcada para a recuperação ou colapso completo" (1936, p. 194). Contudo, Hansen não associava a ideia de estagnação secular à obra de Keynes, argumentando que ele tratou das questões "institucionais" e "psicológicas" do investimento, mas havia deixado de lado os fatores "reais", tais como o crescimento populacional e o progresso técnico (Backhouse e Boianovsky, 2016). Em seu verbete "stagnation", no The New Palgrave Dictionary of Economics, Steindl pontua que: "In fact, there are occasional glimpses of stagnation in the General Theory and more so in Harrod´s and Joan Robinson's work" (1987, p. 473). iria cair aproximadamente pela metade nesse período que se iniciava, levando, na ausência de uma revolução tecnológica comparável à que causou o surto de investimentos associados à construção de rodovias ou, posteriormente, à produção de automóveis e aos desenvolvimentos em termos de infraestrutura impulsionados por essa indústria, a um estado de depressão prolongado, com um desemprego alto e praticamente imóvel 3 .…”

“…Como mostram Backhouse e Boianovsky (2016), com base no número de artigos no JSTOR que mencionavam o termo "estagnação secular", a tese ganhou rapidamente popularidade ao longo dos anos 1940. Naquele contexto não faltavam razões que justificassem esse pessimismo: com o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos desmobilizariam mais de 11 milhões de soldados das forças armadas, e havia aproximadamente mais 9 milhões empregados nas "indústrias de defesa" que seriam dispensados, totalizando 21 milhões de desempregados potenciais em um mercado de trabalho de cerca de 60 milhões (Fogel, 2005).…”