A estimulação magnética transcraniana (EMT), é uma técnica indolor e não-invasiva, capaz de modular e trabalhar áreas acometidas do cérebro com baixo risco ao paciente Objetivo: Sumarização das evidências científicas referentes à Estimulação Magnética Transcraniana em suas diversas aplicações. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de Revisão integrativa da literatura com abordagem quantitativa. Considerou-se como questão norteadora para o estudo: “Qual a eficiência da estimulação magnética transcraniana?” Quais as indicações da estimulação magnética transcraniana. Para a realização da pesquisa realizou-se uma busca nas bases de dados Google Acadêmico, Medline, Scielo. Resultados: Com o levantamento bibliográfico a partir dos descritores elencados, foram reunidos um total de 41 artigos que se assemelhavam a temática descrita para análise. Após leitura de seus títulos e resumos, 19 estudos foram excluídos após terem sido identificadas duplicações dos seus textos ou serem submetidos aos critérios de exclusão, restando um total de 22 artigos para leitura de seus textos na íntegra. Assim, após a leitura dos textos e paralela aplicação da questão norteadora desta pesquisa, tivemos como resultado final 22 estudos para análise e construção desta revisão. Os estudos revelaram que a EMT é utilizada no campo da psiquiatria e da fisioterapia, sendo, nesse caso, testado principalmente nas sequelas de Acidente vascular cerebral e paralisia cerebral, zumbido crônico, doenças psíquicas, dores crônicas, doenças de degeneração articulares, tratamento de dependentes químicos e melhora do desempenho físico. Conclusão: Conclui-se que a EMT é um recurso muito promissor para diversas patologias neurológicas, como Acidente Vascular Cerebral, porém os protocolos de conduta requerem mais pesquisas, para mais evidências quanto a indicação, forma de aplicação e efeitos de forma que possa inserir a técnica possa fazer parte dos atendimentos fisioterapêuticos.