ABSTRACT. Elastic parameters for shallow marine sediments were obtained from the literature (Hamilton (1976(Hamilton ( ,1979; Hovem et al. (1991); Esteves (1996)) and previously unpublished geotechnical data from offshore Brazil. The Brazilian data showed reasonable agreement with Hamilton's results except in the very shallow (above 10 m) sedimentary section. A second order equation to calculate VS as a function of depth in marine sediments is derived empirically down to a depth of 140 m.Analyses of transmission and reflection coefficients for compressional-and shear-wave energy mode conversion using Zoeppritz equations were performed for both the sea bottom and a typical hydrocarbon reservoir top of Tertiary age. It is concluded that most S-wave reflection data recorded on the ocean floor by OBC is related to upcoming energy converted at an interface at depth and not from a downgoing shear conversion at the ocean floor.It was also concluded that, using elastic assumptions, mode conversion (both P-to S-and S-to P-) of the up going energy is negligible in the shallow (above 160 m) sediments.Keywords: V S in marine sediments, mode conversion. (1976,1979); Hovem et al. (1991); Esteves (1996)) e dados geotécnicos marítimos inéditos do Brasil. Os dados brasileiros mostraram uma correlação razoável com os resultados de Hamilton exceto para a seção sedimentar muito rasa (acima de 10 m). Uma equação de segunda ordem para calcular V S como função de profundidade foi derivada empiricamente até uma profundidade de 140 m.
RESUMO. Parâmetros elásticos para sedimentos marinhos rasos foram obtidos de literatura (HamiltonAnálises de coeficientes de transmissão e reflexão para conversão de modo em ondas compressionais e cisalhantes usando equações de Zoeppritz foram realizadas para o fundo do mar e um topo de reservatório de idade Terciária típico. Conclui-se que a maior parte das ondas-S refletidas e registradas no fundo do mar por cabos de fundo oceânico está relacionadaà energia ascendente convertida em uma interface profunda e não de uma onda-S descendente convertida no fundo do mar.Foi concluído também que, usando premissas elásticas, a conversão de modo (tanto P-para S-quanto S-para P-) da energia ascendenteé negligenciável nos sedimentos rasos (acima de 160 m).Palavras-chave: V S em sedimentos marinhos, conversões de modo.Petrobras / UN-Rio / Atp-Ro / Res,