“…O plantio de novos pomares próximos a pomares abandonados ou antigos, que podem servir como fonte de inóculo, e a dificuldade de controle dos vetores, podem ser considerados os fatores principais para a disseminação da doença. Além disso, nenhuma fonte de resistência ou tolerância à infecção pelo vírus tem sido encontrada no germoplasma de maracujá azedo cultivado e a pré-imunização, com isolados do PWV, não proporcionou proteção contra estirpes mais virulentas REZENDE, 2003). Uma alternativa para a eliminação do CABMV em maracujazeiro é a utilização da microenxertia a partir ápices caulinares de plantas infectadas, enxertados em epicótilo e hipocótilo de plantas sadias.…”