Selenium in sediments, pore waters and benthic infauna of Lake Macquarie, New South Wales, Australia

Peters, Gregory; Maher, William A.; Krikowa, Frank; Roach, Anthony C.; Jeswani, H.K.; Barford, J. P.; Gomes, Vincent G.; Reible, Danny D.

doi:10.1016/s0141-1136(99)00027-6

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“…Concentrations of heavy metals in seagrass, Z. capricorni were significantly higher in Cockle Bay (the polluted location) compared to control locations, reflecting the corresponding concentrations of heavy metals in the sediments of Lake Macquarie recorded in the previous studies (Spurway 1982;Roy and Crawford 1984;Batley 1987;Peters et al 1999b;Kirby et al 2001;Roach 2005). This result is in line with other studies of the relationships between metal levels in the environment and in seagrasses (Brix et al 1983;Ward 1987;Ward 1989;Malea et al 1994;Sanchiz et al 2000;Campanella et al 2001;Filho et al 2004).…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 55%

“…Choice of sampling locations was based on the previous studies about heavy metal concentrations in the sediment of Lake Macquarie (Spurway 1982;Roy and Crawford 1984;Batley 1987;Peters et al 1999b;Kirby et al 2001;Roach 2005). We sampled in one polluted location (Cockle Bay), which had the highest concentration of heavy metals in the sediment, and six relatively clean locations (Fennel Bay, Killaben Bay, Wangi-Eraring Bay, Myuna Bay, Bonnels Bay, and Wyee Bay) ( Figure 1).…”

Section: Sampling Locationsmentioning

confidence: 99%

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Translational Fluctuating Asymmetry and Leaf Dimension in Seagrass,Zostera capricorniAschers in a Gradient of Heavy Metals

Ambo‐Rappe

Lajus

Schreider

2007

Environmental Bioindicators

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Section: Discussionsupporting

confidence: 55%

Section: Sampling Locationsmentioning

confidence: 99%

Translational Fluctuating Asymmetry and Leaf Dimension in Seagrass,Zostera capricorniAschers in a Gradient of Heavy Metals

Ambo‐Rappe

Lajus

Schreider

2007

Environmental Bioindicators

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“…Nos ecossistemas aquáticos, os invertebrados bentônicos são uma importante fonte de selênio para os peixes (PETERS et al., 1999) uma vez que estes organismos habitam o sedimento, a principal fonte de selênio para a teia trófica aquática (BOWIE et al., 1998).…”

Section: Resultsunclassified

“…Porém, uma variedade de parâmetros abióticos e bióticos pode influir na eficiência com que os organismos aquáticos acumulam os metais pesados e o selênio em seus tecidos e órgãos (REINFELDER et al., 1998). A concentração de selênio nos detritos orgânicos dos sedimentos é mais importante para a contaminação da cadeia alimentar aquática do que a concentração de selênio dissolvido na coluna d'água (PETERS et al., 1999). Estudos vêm mostrando que a contaminação dos sistemas aquáticos por selênio pode causar sérios danos à biota, inclusive deformações e a mortalidade de peixes (GILLESPIE; BAUMANN, 1986).…”

Section: Selenium In Tissues Of Four Marine Organisms From Guanabara unclassified

Selênio em tecidos de quatro organismos marinhos da baía de Guanabara-RJ.

Seixas¹,

Kehrig²,

Moreira³

et al. 2005

TropOcean

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RESUMOAs concentrações de selênio foram determinadas em tecidos de diferentes organismos marinhos coletados na Baía de Guanabara, entre 2000 e 2003. Foram analisados o tecido muscular e o fígado de 79 indivíduos de peixe com diferentes hábitos alimentares, Micropogonias furnieri, Bagre spp., Mugil liza, (carnívoro, onívoro e iliófago) e os tecidos moles de 40 indivíduos de mexilhão, Perna perna, (filtrador). As amostras sofreram uma digestão ácida e foram analisadas por Absorção Atômica com forno de grafite (GF-AAS) equipado com corretor Zeeman. O fígado foi o órgão que apresentou as maiores concentrações de selênio para todas as espécies de peixe. As concentrações de selênio no tecido muscular foram mais elevadas no peixe carnívoro (0,12-1,25 µg.g -1 p.u.). As espécies de peixe onívoro e iliófago apresentaram concentrações de selênio no tecido muscular similares, na faixa de < 0,05-0,18 µg.g -1 p.u., e estas foram similares às encontradas nos tecidos moles do mexilhão (0,16-0,21 µg.g -1 p.u.). O tecido muscular mostrou ser o único tecido a sofrer influência direta do hábito alimentar. Os peixes carnívoro e iliófago apresentaram uma correlação significante (Spearman) e positiva entre a concentração de selênio no tecido muscular e o comprimento total dos indivíduos. O peixe carnívoro foi a única espécie que apresentou uma correlação significativa entre as concentrações de selênio nos dois tecidos analisados (músculo e fígado). O mexilhão apresentou uma correlação significativa entre a concentração de selênio nos tecidos moles e o índice de condição (IC). Não foram observadas diferenças significativas (p<0,05) entre as concentrações de selênio nos tecidos moles dos mexilhões entre os diferentes locais de coleta dentro da baía. As espécies estudadas apresentaram concentrações de selênio em seus tecidos semelhantes às encontradas em ecossistemas considerados não impactados.Palavras-chave: selênio, peixes, mexilhão, Baía de Guanabara, hábito alimentar. SELENIUM IN TISSUES OF FOUR MARINE ORGANISMS FROM

show abstract

“…Such longevity enhances a contaminant's bioconcentration and bioaccumulation in biota (e.g. Hawker & Connell 1986, Connell 1988, Weis & Weis 1992, Munoz et al 1996, Peters et al 1999, Ruus et al 1999, Dang Duc Nhan et al 2001, Fisk et al 2001, Lawrence & Mason 2001, Senthilkumar et al 2001, Scheifler et al 2002a,b, Weltje et al 2002, Hursthouse et al 2003, Van der Oost et al 2003. Currently, bioconcentration and passage of pollutants through food webs is interpreted as solute-phase diffusional uptake in all trophic-level interactions (e.g.…”

Section: Theory and Application Of 'Diffusion Model' In Ecotoxicologymentioning

confidence: 99%

Protein model for pollutant uptake and elimination by living organisms and its implications for ecotoxicology

Quinnell¹,

Hulsman²,

Davie³

2004

Mar. Ecol. Prog. Ser.

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The conceptual model on which chemical assessment of pollutants is based is flawed. The assumption in ecotoxicology -that pollutants cross the biological membrane only by passive diffusion of their solute phase (diffusion model) and thus, that only water-soluble pollutants are biologically available -is inconsistent with the biologists' understanding of the role and functioning of the biological membrane. The biological membrane both isolates organisms, cells and organelles from their external environments and regulates cross-membrane trafficking of polar and non-polar substances. Trafficking regulation is a function of proteins dissolved within the membrane. An alternative protein model for pollutant uptake and elimination is proposed that provides a credible explanation of how solid-phase pollutants, such as those bound to aquatic sediments and soils, may be readily incorporated by living organisms. Current chemical testing is likely to underestimate the risk posed to organisms by sediment and soil-bound pollutants. New techniques for assessing the bioavailability and impacts of pollutants, based on the protein model, are urgently needed.

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Selenium in sediments, pore waters and benthic infauna of Lake Macquarie, New South Wales, Australia

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Translational Fluctuating Asymmetry and Leaf Dimension in Seagrass,Zostera capricorniAschers in a Gradient of Heavy Metals

Translational Fluctuating Asymmetry and Leaf Dimension in Seagrass,Zostera capricorniAschers in a Gradient of Heavy Metals

Selênio em tecidos de quatro organismos marinhos da baía de Guanabara-RJ.

Protein model for pollutant uptake and elimination by living organisms and its implications for ecotoxicology

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