Self-care, education, and awareness of the patient with temporomandibular disorder: a systematic review

Abstract

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Temporomandibular disorder consists of a variety of conditions associated with pain and dysfunction of the temporomandibular joint, masticatory muscles and associated structures. Self-care clinical protocols are commonly used as initial therapy for temporomandibular disorder patients after diagnosis as a conservative and non-invasive approach. This review aimed to study the self-care techniques in the literature and its efficacy. CONTENTS: This was a systematic review of the literature, with a survey in the databases Science Direct and Pubmed, in addition to the gray literature, Google Scholar. The following descriptors were used: "self-care", "temporomandibular dysfunction" and "counseling". Articles in English and Portuguese published between 2010 and 2018 were included. Twenty-one articles were selected based on a series of inclusion and exclusion criteria. CONCLUSION: There are two main objectives in the treatment of temporomandibular disorder patients, the reduction of pain and improvement of function. It was concluded that self-care therapies are effective in achieving these goals, in addition to being low-tech and non-invasive. Patients who actively participate in their healing process present faster improvements, by altering their general perception of pain.

Loose intra-articular body in the temporomandibular joint: case report of a successful conservative management

“…14 Massage therapy and heat pads were employed to lower muscle tension and increase local blood flow, therefore contributing to reduce pain. 15,16 LLLT was performed due to its analgesic and anti-inflammatory effects, which can lead to pain reduction and improvement in the mandibular function. 17 Only one reported case in the literature of TMD with LBs was not treated surgically.…”

O efeito da terapia de fotobiomodulação na dor, na qualidade de vida e na percepção da limitação funcional de indivíduos com disfunção temporomandibular: resultados preliminares

“…Uma avaliação meticulosa e abrangente para sinais e sintomas de DTM deve ser conduzida antes do início da terapia ortodôntica 33 . Identificado quadro de DTM, este deve ser tratado imediatamente 3,33 , a fim de que a função adequada e a solução do quadro álgico sejam viabilizadas o mais rápido possível 37 . Segundo a revisão de Michelotti et al³, nenhum tratamento ortodôntico deve ser iniciado com o paciente apresentando dor orofacial 3 .…”

Eficácia da terapia paliativa com laser com emissão no espectro do vermelho, infravermelho ou combinados no tratamento da disfunção temporomandibular: estudo clinico randomizado duplo-cego

“…Para a maioria dos indivíduos, a melhor conduta inicial é a orientação quanto a hábitos e automanejo, dado o perfil auto limitante desta condição. A função adequada e a solução do quadro álgico devem ser viabilizadas o mais rápido possível (Pimentel et al, 2018), de preferência com medidas terapêuticas minimamente invasivas Iodice, 2010;Gil-Martinéz et al, 2018;Pimentel et al, 2018;Xu et al, 2018).…”

“…Segundo da Cunha et al (2008), sabe-se que o conhecimento sobre um tratamento, assim como a interação pacienteprofissional, pode afetar o resultado terapêutico. Sendo assim, frente à comprovada efetividade do auto-manejo Turk, 2001;Suvinen et al, 2005;Martins-Junior, 2010;de Freitas et al, 2013;Pimentel et al, 2018), optamos por acompanhar o voluntário por duas semanas após a sessão de orientações e selecionar apenas os pacientes que mantivessem níveis de dor que justificassem a combinação das terapias. Assim, os resultados obtidos com a TFBM seriam acessados com menor interferência do contexto geral experimentado.…”

“…No entanto, nenhuma diferença significativa foi observada entre os grupos em nenhum dos demais pontos de análise: número de sítios sensíveis à palpação, intensidade dolorosa, dor à mastigação, dor de cabeça e limiar de dor à palpação.SegundoPimentel et al (2018), os indivíduos que são informados completamente sobre sua condição, apresentam melhor prognóstico, o que contribui para reduzir a depressão, o medo e a ansiedade, características comuns do paciente com dor crônica. Os pacientes que participam ativamente…”