Self-esteem level of Brazilian teenagers victims of bullying and its relation with the need of orthodontic treatment

Abstract

Objective Results A total of 815 adolescents participated in the study. There was a statistically significant association between self-esteem and the variables: sex (p <.0001), willingness to straighten teeth to improve appearance (p = 0.0006), bullying victim (p <.0001), frequency of bullying = 0.0111) and consequences of bullying (p <.0001). A significant risk factor for non-white adolescents' very negative self-esteem (OR = 1.914) was present together with bullying victims who had had negative consequences after the episode (OR = 3.343). ConclusionThere was an association between the self-esteem and bullying variables. Those who reported negative consequences on bullying were three times more likely to present very negative self-esteem, and the chances of non-white adolescents to show negative selfesteem were almost twice as high. There was no statistically significant association between self-esteem and the need for orthodontic treatment.Indexing terms: Adolescent. Bullying. Health school. Malocclusion. Orthodontics. Self-concept. RESUMO ObjetivoAnalisar o nível da autoestima de adolescentes brasileiros e verificar as possíveis associações de desfecho com a necessidade de tratamento ortodôntico e bullying. MétodosEstudo epidemiológico transversal de base populacional. A população foi composta por adolescentes de 11 a 16 anos, matriculados na rede pública de ensino de um município de médio porte do noroeste paulista. Foi realizado um exame bucal utilizando o índice Dental Aesthetic Index (DAI), para verificar a necessidade de tratamento ortodôntico, e um questionário autoaplicável, contendo os índices Global Self-Evaluation (GES), para identificar o nível de autoestima, e o Kidscape, para detecção de bullying. A análise dos dados foi feita utilizando estatística descritiva, análises de associação e regressão logística multivariada. ResultadosNo total, 815 adolescentes participaram da pesquisa. Houve associação estatisticamente significante entre autoestima e as variáveis: sexo (p<.0001), vontade de corrigir os dentes para melhorar a aparência (p=0.0006), vítima de bullying (p<.0001), frequência com que sofreu bullying (p=0.0111) e consequências do bullying (p<.0001). Apresentaram-se como fator de risco significante para uma autoestima muito negativa a cor da pele não branca (OR=1.914) e vítimas de bullying que tiveram consequências negativas após o episódio (OR= 3.343). ConclusãoHouve associação entre as variáveis autoestima e bullying. Aqueles que relataram consequências negativas sobre o bullying apresentaram chances três vezes maiores de ter autoestima muito negativa, já as chances dos adolescentes com cor da pele não branca foram quase duas vezes maiores. Não houve associação estatisticamente significante entre autoestima e necessidade de tratamento ortodôntico.

The relationship between oral health-related quality of life, the need for orthodontic treatment and bullying, among Brazilian teenagers

“…Students who reported negative consequences of episodes of bullying were three times more likely to have a bad OHRQoL. Only one study in Jordan 20 and another one in the United Kingdom 24 showed this negative impact of bullying on the OHRQoL. In the first study, the authors found this association in 11- and 12-year-old students who self-reported episodes of bullying motivated by dentofacial characteristics; however, no oral examination for the presence of malocclusion was performed 21 .…”

“…Assessments of OHRQoL are important for subjective evaluations of the population, 4 as these assessments involve a multidimensional perception of the individual, and the findings of these assessments should be taken into consideration because concerns such as dental aesthetics and psychological well-being are often presented as reasons for seeking orthodontic treatment during childhood and adolescence. 20 …”

Habilidades sociales, autoconcepto y autoestima en adolescentes peruanos de educación secundaria

“…En cuanto al autoconcepto intelectual, es posible que esta dimensión no se vincule estrechamente con las habilidades sociales ya que está más orientado al plano cognitivo e intelectual. 314 Tacca, Se ha encontrado que la relación entre habilidades sociales y autoestima es positiva y mediana, esto coincidiría con Harris y Orth (2019), Ayvar (2017), Gatto et al (2017), Orgilés et al (2017), Thompson et al (2016), Bi et al (2015) y Tajfel (1981). Además, los resultados reflejan que el autoconcepto y la autoestima se relacionan también en forma positiva pero grande, concordando con las propuestas de Massenzana (2017) y Tajfel (1981).…”

“…Según Massenzana (2017), la autoestima es una valoración que realiza el sujeto en base a las autopercepciones que tiene sobre si y, estas últimas, se originan gracias a las experiencias vividas (familiares, sociales, físicas, etc.). Para Gatto et al (2017), la autoestima cumple un rol critico en las relaciones sociales del adolescente. De lo anterior, es posible colegir que la 298 Tacca, autopercepción que construye el individuo está condicionada por el grupo social al cual pertenece; así mismo, el significado emocional y valoración que le atribuye a esas características dependerá del sentido de pertenecía del individuo hacia su grupo social (Tajfel, 1981).…”

Filosofia Bioprogressiva de Ricketts e Arco Seccionado de Forças Paralelas no Tratamento da Classe II: relato de caso.

“…Esta situação ocorre muitas vezes, devido ao comprometimento estético da face, marcado pelo overjet acentuado, em decorrência da projeção maxilar e/ou retrognatismo mandibular, bem como pelas suas interações com as inclinações dentárias e estruturas de tecido mole. Em razão disto, esta tipologia facial acaba gerando perda da autoestima, prejuízo no desempenho escolar, insegurança, bullying, depressão e reclusão comprometendo sua qualidade de vida [6][7][8][9] .…”