“…Sabe-se que em 2019 ocorreu um clima favorável para desencadear fatores de risco que influenciam o aparecimento ou agravamento do BX, um "clima pandêmico".SegundoGloster (2020) eRichter (2021) a pandemia afetou a saúde mental da população em níveis avançados ou até mesmo mais leves, também é visto em RodríguezBetancourt, et. al., (2022),Martínez-Hernández (2022), Elena Mendiburu-Zavala(2022) que além da pandemia interferir na saúde mental da população desencadeando ansiedade, estresse e preocupação ela auxiliou em hábitos parafuncionais como por exemplo o bruxismo, inclusive em Generoso(2022) além de discutir sobre a pandemia, o bruxismo e os aspectos psicológicos ele ainda completa com uma pesquisa observacional na população brasileira, mostrando a afetação desse clima pandêmico no Brasil.Demjaha (2019) e Cifuentes-Harris (2022) relatam que esse hábito parafuncional está relacionado a vários fatores, pode-se citar o estresse, ansiedade, depressão, drogas, mudança estilo de vida, má alimentação, distúrbios do sono, fatores locais, sistêmicos, nutricionais, psicológicos, consumo de drogas e álcool entre vários outros, isso também é visto em Cervantes-Chavarría (2022) que além de falar sobre a etiologia e classificação acrescenta em seu artigo os mitos e verdades encontradas no BX. O bruxismo tem controle e para que isso ocorra há tratamentos e substâncias importantes como foi visto em Fernández-Núñez (2019) que descreve a ação da toxina botulínica no controle do bruxismo, encontrada também em Shim (2020) que além de falar da BTX-A correlaciona ela com o BS, Carvalho (2020) complementa a ação desse fármaco falando de sua importância para o tratamento da DTM além do BX.…”