“…Dentre os estudos dos efeitos de priming semântico encontrados na literatura, a maioria deles tem sido realizada com adultos (Basnight-Brown & Altarriba, 2007;Brown & Besner, 2002;Brown, Roberts, & Besner, 2001;Coney, 2002;Davenport & Potter, 2005;Friedrich, Henik, & Tzelgov, 1991;Frost & Bentin, 1992;Hutchison, 2007;Lukatela & Turvey, 1991;McNamara, 1994;Nievas & Justicia, 2004;Nobre & McCarthy, 1995;Perea & Gotor, 1997;Perea & Rosa, 2002;Reimer, Brow, & Lorsbach, 2001;Valdés, Catena, & Marí-Beffa, 2005). Nos poucos estudos realizados com crianças/adolescentes tem sido encontrado efeito de priming semântico (Assink, Bergen, Teeseling, & Knuijt, 2004;Barry, 2007;Hala, Pexman, & Glenwright, 2007;Nievas & Justicia, 2004;Schvaneveldt, Ackerman, & Semlear, 1977;Schwantes, Boesl, & Ritz, 1980;Simpson & Forster, 1986;Simpson & Lorsbach, 1983, 1987 em amostras de algumas idades/séries e sob determinadas condições.…”