2019
DOI: 10.1590/1981.81222019000200008
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Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central

Abstract: Resumo A proposta do presente artigo é explorar algumas das semelhanças e das dessemelhanças entre as ocupações centrobrasileiras da transição Pleistoceno-Holoceno e do Holoceno inicial e discutir nossa compreensão acerca dessas similaridades e diferenças, perguntando sobre as bases teóricas que dão e que poderiam dar sustentação a essa compreensão. O período enfocado é a faixa cronológica entre 11.000 e 9.000 anos antes do presente. São consideradosaqui diversos aspectos apresentados pelas pesquisadoras e pel… Show more

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“…Conexões históricas, ao menos em escala ampla, entre as pessoas que realizaram o que chamamos de grafismos rupestres e os povos ameríndios contemporâneos são tão óbvias quanto pouco exploradas. Colocar em diálogo as práticas pretéritas de pintar paredes e as filosofias indígenas que nos são dadas a conhecer no presente é um esforço que pode ajudar a superar a desmesurada ruptura que a prática arqueológica no Brasil, em especial no Sudeste, no Centro-Oeste e no Nordeste do Brasil, estabeleceu entre os contextos a que chamou de 'pré-históricos' e os contextos indígenas contemporâneos (Bueno, 2019;Isnardis, 2019;Reis & Cabral, 2019). É também uma possibilidade de discutir uma história profunda que conecte os contextos arqueológicos que encontramos nas paredes rochosas às comunidades indígenas contemporâneas.…”
Section: Em Busca De Repertórios Teóricos Para Pinturas E Pessoas Em ...unclassified
“…Conexões históricas, ao menos em escala ampla, entre as pessoas que realizaram o que chamamos de grafismos rupestres e os povos ameríndios contemporâneos são tão óbvias quanto pouco exploradas. Colocar em diálogo as práticas pretéritas de pintar paredes e as filosofias indígenas que nos são dadas a conhecer no presente é um esforço que pode ajudar a superar a desmesurada ruptura que a prática arqueológica no Brasil, em especial no Sudeste, no Centro-Oeste e no Nordeste do Brasil, estabeleceu entre os contextos a que chamou de 'pré-históricos' e os contextos indígenas contemporâneos (Bueno, 2019;Isnardis, 2019;Reis & Cabral, 2019). É também uma possibilidade de discutir uma história profunda que conecte os contextos arqueológicos que encontramos nas paredes rochosas às comunidades indígenas contemporâneas.…”
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