“…Estudos ainda apontam a importância da presença de profissionais proficientes em língua de sinais, de preferência surdos, em escolas e clínicas bilíngues para a identificação da atipia primária e secundária (Costa et al, 2022;Barbosa, 2016;Quadros & Cruz, 2011). E, por fim, mas ainda de imensa relevância, a construção de políticas públicas de identificação da perda auditiva o mais cedo possível, assim como de provimento de língua de sinais a crianças surdas e suas famílias ouvintes, garantindo a aquisição de uma LS em tempo e modo adequados a favorecer o desenvolvimento linguístico, social, escolar, afetivo, cultural, dentre outros (Cheng et al, 2020;Costa et al, 2022).…”