“…Valores de corrente galvânica perto de zero também são indicativos da condição passiva do aço (Park et al, 2005;Sousa, 2014). Sendo assim, da mesma forma que o acontecido na primeira etapa do programa experimental com os sensores embebidos em uma solução aquosa (Calvo et al, 2017), a Igal mostrou maior inercia para identificar a presença de um agente agressivo. Além disso, de acordo com Ribeiro e Cunha (2014), a corrente galvânica (Igal) vai decaindo ao longo da medição, demostrando um comportamento capacitivo e isto dificulta o seu monitoramento.…”