Ser autônomo: o que os serviços de saúde mental indicam?

Alves, Poliana Farias; Kantorski, Luciane Prado; Andrade, Ana Paula Müller de; Coimbra, Valéria Cristina Christello; Oliveira, Michele Mandagará de; Silveira, Karine Langmantel

doi:10.1590/1983-1447.2018.63993

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“…Group validation of results was the most common participation strategy (Kantorski et al, 2009 ; Onocko Campos et al, 2009 ; Jorge et al, 2012 ; Emerich et al, 2014 ; Gonçalves and Campos, 2017 ; Alves et al, 2018 ; Massa and Moreira, 2019 ; Palmeira et al, 2021 ). Only two studies explicitly stated that participants were involved in all stages of research (Chassot and da Silva, 2018 ; Vaz et al, 2019 ).…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…One study described participation as a tool to increase political reflection, bring attention to the rights participants may have lost, and increase the relevance of research (Moreira, 2021 ). Studies that employed fourth-generation evaluation methods highlighted the importance of stakeholder involvement in all stages of research to level power asymmetries in research and increase the relevance of knowledge produced (Jorge et al, 2012 ; Emerich et al, 2014 ; Alves et al, 2018 ; Senna and Azambuja, 2019 ; Palombini et al, 2020 ). One example of fourth-generation evaluation included service users, managers, psychiatry residents, and family members to translate, adapt, and test a medication management tool for people with serious mental illness.…”

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

“…To analyze the experiences of mental health service users with the development of the Medication Management Guide (GAM) group Nine studies reported on a multicentric study in partnership with a Canadian university that translated and implemented a medication management guide in community mental health centers in several regions of Brazil (Jorge et al, 2012;Onocko Campos et al, 2012;Emerich et al, 2014;Silveira et al, 2014;Gonçalves and Campos, 2017;Chassot and da Silva, 2018;Senna and Azambuja, 2019;Palombini et al, 2020;Passos et al, 2020). Seven studies reported using principles of Guba and Licoln's fourth-generation evaluation, a constructivist methodfocused on negotiationthat engages stakeholder groups across all phases in iterative processes to reach consensus Lincoln, 1989, 2001;Kantorski et al, 2009;Onocko Campos et al, 2009;Jorge et al, 2012;Emerich et al, 2014;Moreira and Onocko-Campos, 2017;Alves et al, 2018;Palombini et al, 2020).…”

Section: Characteristics Of Sources Of Evidencementioning

confidence: 99%

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State of the art of participatory and user-led research in mental health in Brazil: A scoping review

Florence¹,

Bocalini²,

Cabrini³

et al. 2023

Camb. prisms Glob. ment. health

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Participatory research denotes the engagement and meaningful involvement of the community of interest across multiple stages of investigation, from design to data collection, analysis, and publication. Traditionally, people with first-hand experience of psychiatric diagnoses, service users, and those living with a psychosocial disability have been seen objects rather than agents of research and knowledge production, despite the ethical and practical benefits of their involvement. The state of the art of knowledge about participatory research in mental health Brazil is poorly understood outside of its local context. The purpose of this article was to conduct a scoping review of participatory and user-led research in mental health in Brazil. We identified 20 articles that met eligibility criteria. Participation in research was not treated as separate from participation in shaping mental health policy, driving care, or the broader right to fully participate in societal life and enjoy social and civil rights. Studies identified several obstacles to full participation, including the biomedical model, primacy of academic and scientific knowledge, and systemic barriers. Our extraction, charting, and synthesis yielded four themes: power, knowledge, autonomy, and empowerment. Participation in this context must address the intersecting vulnerabilities experienced by those who are both Brazilian and labeled as having a mental illness. Participatory research and Global South leadership must foreground local epistemologies that can contribute to the global debate about participation and mental health research.

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Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Resultsmentioning

confidence: 99%

Section: Characteristics Of Sources Of Evidencementioning

confidence: 99%

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State of the art of participatory and user-led research in mental health in Brazil: A scoping review

Florence¹,

Bocalini²,

Cabrini³

et al. 2023

Camb. prisms Glob. ment. health

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“…Nesse sentido, sabe-se que a autonomia é uma das bases do processo de desinstitucionalização e da reforma psiquiátrica e, sua conquista, pode ser contemplada com o processo do cuidado clínico dos sujeitos (Alves, et al, 2018). Esse processo de possibilitar e fortalecer a autonomia pode se dar a partir da construção de espaços e dispositivos de cuidado horizontalizados, bem como através do acolhimento, da co-responsabilização e da promoção da autonomia da pessoa (Gonçalves, & Campos, 2017;Jorge et al, 2011).…”

Section: Discussionunclassified

Funcionalidades para modelo de aplicativo de smartphone para prevenção do comportamento suicida

Barbosa

Rodrigues

Guimarães

et al. 2021

RSD

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Introdução: o comportamento suicida é um problema de saúde pública, portanto é essencial a oferta de recursos para prevenção e amparo da pessoa em sofrimento Objetivo: identificar funcionalidades em aplicativos de smartphone internacionais para criação de aplicativo brasileiro para prevenção do comportamento suicida. Método: revisão de aplicativos de smartphone, identificação de funcionalidades manualmente, envio das funcionalidades encontradas a especialistas para avaliação da aplicabilidade em protótipo. Resultados e Discussão: das 71 funcionalidades avaliadas, 14 obtiveram consideração de 80% dos experts como adequadas ao protótipo. Destas, três foram consideradas adequadas por 100% dos avaliadores. Oito são consideradas funcionalidades de autogestão do cuidado e 6 de gestão compartilhada com serviços e/ou profissionais de saúde. Conclusão: identificadas 14 funcionalidades na revisão integrativa de literatura, e consulta à especialistas na prevenção ao suicídio. Indicou-se modelo para posterior desenvolvimento de aplicativo de smartphone para a prevenção do comportamento suicida no Brasil. Por fim, reconhece-se que este aplicativo poderá fazer parte de pesquisas futuras sobre a prevenção do comportamento suicida.

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“…No intuito de verificar o que se tem publicado sobre avaliação dos CAPS no Brasil e em Minas Gerais, foi realizado levantamento bibliográfico de 2015 a 2020, utilizando os seguintes descritores: avaliação, CAPS e Saúde Mental. Boa parte dos estudos encontrados são pesquisas qualitativas que buscam avaliar a percepção dos usuários e/ou familiares sobre o atendimento ou qualidade dos CAPS (SILVA, LIMA e RUAS, 2018;VANZELA e PEGORARO, 2018;DE BESSA et al, 2019;TRAPÉ e ONOCKO-CAMPOS, 2017;ALVES, et al, 2017;ALVES, et al, 2018;GONÇALVES e CAMPOS, 2017). Outro enfoque muito encontrado é a percepção dos profissionais a respeito do trabalho, com avaliação da assistência prestada aos usuários e familiares (SANTOS et al, 2018;RIBEIRO, et al, 2018;SILVA e LIMA, 2017c;ONOCKO-CAMPOS et al, 2017;AZEVEDO et al, 2015;LOUZA, 2018;MOURA, RONCALLI e NORO, 2016, SANTOS et al, 2017SILVA e SCHLINDWEIN, 2017;AZEVEDO, SALVETTI e TORRES, 2017;ABREU et al, 2018).…”

Section: Referencial Teóricounclassified

Avaliação Da Rede De Atenção Psicossocial

Macedo¹,

Camargos

2021

RAHIS

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Criados para serem substitutivos aos hospitais, os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) destacam-se por serem dispositivos estratégicos na estruturação da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). O objetivo deste estudo foi avaliar a cobertura dos CAPS, em suas diversas modalidades, comparando 2018 com 2011, ano que marca o início da implantação da RAPS, utilizando o estado de Minas Gerais como cenário. Como fonte de dados foi utilizado o DATASUS (Departamento de Informática do SUS), do Ministério da Saúde. Além da taxa de cobertura CAPS por 100 mil habitantes, analisou-se as informações obtidas por modalidade de CAPS (I, II, III, ad, ad III e i), o que permitiu avaliar possíveis especificidades e vazios assistenciais. Os resultados da pesquisa apontam que, em 2018, a taxa de cobertura geral de CAPS no em Minas Gerais foi classificada como muito boa e apenas uma microrregião apresentou vazio assistencial. Quando avaliada por modalidade de CAPS a situação foi diferente, com outras microrregiões apresentando vazios. Espera-se que os elementos identificados neste estudo sejam úteis para os gestores do estado, subsidiando as próximas discussões sobre a RAPS e o aumento dos CAPS.

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Ser autônomo: o que os serviços de saúde mental indicam?

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State of the art of participatory and user-led research in mental health in Brazil: A scoping review

State of the art of participatory and user-led research in mental health in Brazil: A scoping review

Funcionalidades para modelo de aplicativo de smartphone para prevenção do comportamento suicida

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