Seroepidemiology of Toxoplasmosis in Humans and Dogs From a Small Municipality in Parana, Brazil

Abstract

Toxoplasmosis is a worldwide zoonosis with important public health implications. The aims of this study were to determine and identify factors associated to the seroprevalence of anti-Toxoplasma gondii antibodies in humans and dogs from Jataizinho, Parana State, Brazil. Serum samples from 280 humans and 766 dogs, from rural and urban areas, were tested by indirect immunofluorescent antibody test. Positive dilutions were ≥ 1:16. Epidemiological informations were obtained through an individual questionnaire and data tabulation was performed using EpiInfo 3.5.3 (CDC, Atlanta). Statistical significance was evaluated by chi-square (ᵪ 2 ) or Fisher's exact tests with a 5.0 % significance level. The seroprevalence in humans was 70.00% (196/280), as follows: 69.08% (143/207) in rural and 72.60% (53/73) in a slum urban community. The seroprevalence in dogs was 52.35% (401/766), as follows: 71.74% (99/138) in rural and 48.08% (302/628) in urban area. In rural areas, there was no factor associated to risk of infection. In urban slum community, visualizing more than four rats at home was a factor statistically associated to seropositivity for human toxoplamosis. Infection of urban dogs was associated to age, contact with stray dogs or rodents, and free access to street. The results indicated a similar possibility of contact with Toxoplasma gondii between dogs and humans living in rural or slum urban areas of small municipalities.Keywords: IFAT; prevalence; Toxoplasma gondii; zoonosis. ResumoA toxoplasmose é uma doença de distribuição mundial com importantes implicações em saúde 2 Cienc. anim. bras., Goiânia, v.18, 1-9, e-42102, 2017Seroepidemiology of toxoplasmosis in humans and dogs… pública. Os objetivos deste estudo foram determinar e identificar fatores associados à soroprevalência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em humanos e cães de Jataizinho, Paraná, Brasil. Amostras de soro de 280 humanos e 766 cães, de áreas rural e urbana, foram testadas pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Foram consideradas positivas diluições ≥1:16. Informações epidemiológicas foram obtidas por meio de questionário individual e a tabulação dos dados foi realizada com EpiInfo 3.5.3 (CDC, Atlanta). A significância estatística foi avaliada por Chi-quadrado (ᵪ 2 ) ou Exato de Fisher com nível de significância de 5,0 %. A soroprevalência em humanos foi como segue: 70,00% (196/280), 69,08% (143/207) em área rural e 72,60% (53/73) em uma comunidade urbana carente. Em cães, foi 52,35% (401/766), na área rural 71,74% (99/138) e na área urbana 48,08% (302/628). Nas áreas rurais não houve fator estatisticamente associado ao risco de toxoplasmose. Na área urbana, visualizar mais do que quatro ratos em casa foi fator associado à soropositividade para toxoplasmose em humanos. A soropositividade em cães urbanos apresentou associação à idade, ao contato com cães errantes ou roedores e com acesso livre à rua. Os resultados indicaram semelhante possibilidade de contato com Toxoplasma gondii entre cães e humanos residentes em áreas rura...

Seroprevalence and incidence of Toxoplasma gondii and Neospora caninum infection in naturally exposed domestic dogs from a rural area of São Paulo state, Brazil

“…The most frequent serological titer for T. gondii in the whole period of the study was 1:256 (22.3% of the positive dogs) (Figure 2A Supplementary Material), similar to the study by Boa Sorte et al 2015; this value was higher than those in other studies (Garcia et al, 1999;Mascolli et al, 2015;Benitez et al, 2017a). T. gondii infection in dogs is predominantly asymptomatic (Calero-Bernal & Gennari, 2019), and according to Camargo (1974), low titers indicate a chronic or recent infection.…”

“…On the other hand, some studies have proposed that males travel long distances and are thus more exposed to contaminated environments than females, increasing their risk of infection (Mascolli et al, 2015;Constantino et al, 2016). Previously, increased prevalence rates were observed in areas around forests (Mascolli et al, 2015) and rural areas compared with urban areas (Boa Sorte et al, 2015;Benitez et al, 2017a). The seroprevalence rates of T. gondii were high in this study, suggesting that preying upon infected animals may be an important factor in maintaining infection in the canine population, as previously observed (Navarro et al, 1992;Camossi et al, 2008).…”

Antimicrobial Resistance and Extended-Spectrum Beta-Lactamase Production in Enterobacteriaceae Isolates from Household Cats (Felis silvestris catus)

“…However, it is worth noting that despite the multiple benefits that these animals offer, they also pose risks to human health, namely the possible transmission of zoonoses. Such risks are related to the transmission of parasitic and bacterial diseases and even the possibility of antimicrobial resistance gene transfer between bacteria of animal and human origin, as well as between the normal microbiota and potentially pathogenic microorganisms of different origins [1,8,3,18].…”

>b<Cães e gatos domésticos em Unidades de Conservação:>/b< uma abordagem de Saúde Única

“…Isso foi observado por outros autores e pode ser explicado pelo fato de que cães mais velhos tiveram um tempo de exposição mais prolongado ao agente (BATISTA et al, 2005;SANT'ANNA et al, 2017). Um estudo mais detalhado seria necessário para buscar outros fatores de risco na área de estudo, como a ocorrência de inundações e a presença de roedores (GOARANT, 2016;BENITEZ et al, 2017b).…”

“…Para O livre acesso à rua tem sido relatado como fator de risco para toxoplasmose em outros estudos (ALI et al, 2003;CAÑON-FRANCO et al, 2004;CAMOSSI et al, 2008;MOURA et al, 2009;DANTAS et al, 2013;BENITEZ et al, 2017b) e algumas considerações podem ser discutidas. Fora do domicílio, aumenta a possibilidade dos cães entrarem em contato com fontes diferentes e importantes de infecção, como ambientes contaminados (solo, poças d'água); alimentos contaminados (lixo, desperdício de alimentos) e animais sinantrópicos e/ou silvestres infectados que eventualmente são caçados por eles (CAMOSSI et al, 2008;DUBEY et al, 2012;BENITEZ et al, 2017b). Embora a maioria dos tutores tenha relatado que seus cães não caçam (62,47%), isso pode acontecer sem que eles saibam, principalmente porque a maioria dos cães costumava passear sem supervisão (56,84%) e tinha livre acesso à rua (61,95%).…”