Serum urea concentration as a predictor of dietary lysine requirement in selected lines of pigs1

Abstract

Serum urea concentrations were measured in Large White pigs from lines divergently selected for components of efficient lean growth rate and performance tested over three 14-d test periods starting at 30, 50, and 75 kg. Two methods of performance testing were used. Phase-fed pigs were fed to appetite isoenergetic diets differing in total lysine:energy ratio (0.58, 0.69, 0.81, 0.91, 1.01, 1.12, and 1.23 g/MJ of digestible energy), whereas diet-choice pigs were offered a choice of the 0.69 and 1.12 lysine:energy diets. Between test periods, all animals were fed one diet: 0.91 g of lysine/MJ of digestible energy. The study consisted of 230 boars and gilts with 150 pigs performance tested on phase-feeding and 80 pigs on diet-choice. The line selected for high lean food conversion had lower urea concentrations on each diet than the line selected for high lean growth rate, despite similar predicted lysine balances. Efficiency of lean growth rather than the rate of lean growth may be a better selection strategy in the context of nitrogen excretion. Urea concentrations at the end of each test period were correlated with lysine intake (0.33, 0.48 and 0.65; standard error, 0.08) and predicted lysine balance (0.39,0.44, and 0.64), but were uncorrelated with predicted lysine for protein deposition (0.01, 0.08, and 0.08) and maintenance. Urea concentration at the end of a test period was not a useful predictor of protein deposition, even after accounting for pretest variation in urea concentration and food intake during test. The expected response pattern of serum urea concentration to diets differing in total lysine:energy would be nonlinear, with the point of inflection occurring at the required dietary total lysine:energy for each genotype. However, there was no evidence of such an inflection point such that the prediction of lysine requirement from urea concentration was not possible for the selection lines in the study.

Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético, dos 30 aos 60 kg

“…Segundo Cameron et al (2003), a lisina consumida além das necessidades de mantença e de deposição de proteína é catabolisada e o nitrogênio resultante desse catabolismo é excretado como uréia. Assim, a relação uréia plasmática × lisina na ração deve ser não-linear e deve ocorrer um ponto de inflexão no nível de lisina correspondente à exigência do animal.…”

“…De fato, o menor valor numérico da UP foi observado no nível de 1,10% de lisina digestível, parecendo indicar melhor utilização do nitrogênio da dieta à medida que se elevaram os níveis de lisina digestível. Outra possibilidade é que a UP não tenha sido um parâmetro adequado para a determinação da exigência de lisina para suínos machos castrados dos 30 aos 60 kg, pois, segundo Cameron et al (2003), o uso da uréia sangüínea na estimativa da exigência de lisina deve ser limitado para animais com peso superior a 70 kg. Da mesma forma, Friesen et al (1994) concluíram que o teor de uréia no sangue não é um parâmetro adequado para estimar as exigências de lisina de suínos na fase de crescimento.…”

Effects of sex and dietary lysine on performances and serum and meat traits in finisher pigs

“…Also, Jin et al (2010) found an impairment of ADG and FCR with 30% of Lys restriction over a control diet containing 6 g total Lys/kg. Some authors have used the blood urea content to define Lys requirements (Roux et al, 2011), although not always successfully (Cameron et al, 2003), depending on the supply of non-limiting AAs relative to Lys. In the current study, the formulation of diets for similar content of ideal protein prevented the response of serum urea to dietary Lys.…”

Níveis de lisina digestível em rações, utilizando-se o conceito de proteína ideal, para suínos machos castrados de alto potencial genético dos 15 aos 30 kg

“…Dessa forma, segundo Cameron et al (2003), a relação entre a uréia plasmática e a lisina na ração deve ser não-linear, ocorrendo um ponto de inflexão no nível de lisina correspondente à exigência do animal.…”

“…Conforme relatado por Cameron et al (2003), o uso da uréia sangüínea como parâmetro para predição da exigência de lisina deve ser limitado para animais com peso acima de 70 kg. Do mesmo modo, Friesen et al (1994) concluíram que o teor de uréia no sangue não é um parâmetro adequado para estimativa das exigências de lisina de animais em crescimento.…”