Severe malaria: what’s new on the pathogenesis front?

Abstract

Plasmodium falciparum causes the most severe and fatal form of malaria in humans with over half a million deaths each year. Cerebral malaria (CM), a complex neurological syndrome of severe falciparum malaria, is often fatal and represents a major public health burden. Despite vigorous efforts, the pathophysiology of CM remains to be elucidated, thereby hindering the development of adjunctive therapies. In recent years, multidisciplinary and collaborative approaches have led to groundbreaking progress both in the laboratory and in the field. Here we review the latest breakthroughs in severe malaria pathogenesis, with a specific focus on new pathogenetic mechanisms leading to CM. The most recent findings point towards specific parasite phenotypes targeting brain microvasculature, endothelial dysfunction and subsequent oedema-induced brain swelling.

Plasmodium knowlesi: experimental model, zoonotic pathogen and golden opportunity?

“…This type of antigenic variation is the product of complex multiple gene families present in both P. falciparum, the var gene family, and P. knowlesi, the SICAvar gene family, and absent in P. vivax (Baruch et al 1995;Smith et al 1995;Su et al 1995;al-Khedery et al 1999). In P. falciparum, the var gene family is strongly implicated in virulence (Mosnier and Lavstsen, 2016;Wassmer and Grau, 2017). Although in P. knowlesi the role of the likely orthologous SICAvar gene family in precipitating human disease is not yet known, the fact that both species cause severe disease and both have this gene family deserves further investigation.…”

Avaliação do citoesqueleto e da barreira endotelial pulmonar na malária experimental

“…As infecções causadas por Plasmodium falciparum são responsáveis pelo maior número de casos severos e fatais, nos trópicos (COWMAN et al, 2016;WASSMER;. A capacidade de citoaderência do parasita e consequente sequestro na microvasculatura do hospedeiro, podem resultar em obstrução do fluxo sanguíneo e disfunção de órgãos vitais, processos-chave para o desenvolvimento de malária severa (OBERLI et al, 2016;WASSMER;.…”

“…A capacidade de citoaderência do parasita e consequente sequestro na microvasculatura do hospedeiro, podem resultar em obstrução do fluxo sanguíneo e disfunção de órgãos vitais, processos-chave para o desenvolvimento de malária severa (OBERLI et al, 2016;WASSMER;.…”

“…Estas permitem a conexão dos EPs ao endotélio microvascular de diversos órgãos e tecidos, durante o curso da infecção (GILLRIE et al, 2016;OREGAN et al, 2016;WASSMER;. A proteína 1 de membrana eritrocitá-ria do P. falciparum (PfEMP1) é a principal envolvida no controle da adesão dos EPs, por meio da ligação específica a diversos receptores em monocamadas de células endoteliais (SMITH et al, 2013;GILLRIE et al, 2016;OBERLI et al, 2016), tais como a molécula de adesão intercelular 1 (ICAM-1), molécula de adesão neuronal celular (NCAM), E-selectina, CD36, CD31, receptor de proteína C e sulfato de condroitina A, este último, no caso de malária placentária (SMITH et al, 2013;OBERLI et al, 2016;OREGAN et al, 2016;WASSMER;.…”

“…Esta ligação ao endotélio resulta em sequestro generalizado de EPs, o que provoca ativação endotelial, bem como respostas pró-inflamatórias e pró-coagulantes (SMITH et al, 2013;WASSMER;. Além disso, o sequestro de EPs promove o desaparecimento das formas assexuadas do parasita da circulação periférica, evitando que os mesmos sejam destruídos no baço (POUVELLE et al, 2000;MILLER et al, 2002).…”