“…O gênero, por exemplo, tem sido um fator de diferenciação tanto com relação à abordagem quando em relação à cessação do tabaco, apesar de o investimento em ações direcionadas para o público feminino ainda ser insuficiente (Amos et al, 2011;Higgins et al, 2015;Frallonardo et al, 2021;Castaldelli-Maia et al, 2022). Um estudo recente com uma subamostra do presente estudo observou que as mulheres apresentaram níveis mais altos de abstinência e de retenção ao tratamento comparadas aos homens (36,6% versus 29,7% e 51,6% versus 41,4%, respectivamente) (Guimarães-Pereira et al, 2021). Este estudo identificou ainda que possuir histórico de dependência de outras substâncias pode influenciar as chances de sucesso entre as mulheres.…”