Sexual Communication and Contraceptive Use in Adolescent Dating Couples

Widman, Laura; Welsh, Deborah P.; McNulty, James K.; Little, Katherine C.

doi:10.1016/j.jadohealth.2006.06.003

Cited by 125 publications

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“…A strong romantic relationship also fosters better communica-tion about sex and leads, for example, to higher rates of contraceptive use (Manning, Longmore, & Giordano, 2000: Widman, Welsh, McNulty, & Little, 2006.…”

Section: Sexual Behavioursmentioning

confidence: 99%

Online Sexual Behaviours Among Swedish Youth : Characteristics, Associations and Consequences

Jönsson¹

2015

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Section: Sexual Behavioursmentioning

confidence: 99%

Online Sexual Behaviours Among Swedish Youth : Characteristics, Associations and Consequences

Jönsson¹

2015

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“…Parents and health and education professionals tend to be wary of romantic relationships between teens because such relationships can lead to sexual intimacy. But it may be more important to identify the critical characteristics of teenagers' romantic relationships: Adolescent sexual activities are more likely to be safe, wanted, and gratifying when relationships are equaldthat is, not characterized by large age differences between girls and older boyfriendsdand when teenagers feel satisfied, experience intimacy, and are able to discuss contraception openly within their relationships (Houts, 2005;Manlove, Ryan, & Franzetta, 2007;Stone & Ingham, 2002;Widman, Welsh, McNulty, & Little, 2006). Third, adolescent sexual health requires connectedness with parents and other caregivers (C).…”

mentioning

confidence: 99%

Beyond Abstinence and Risk: A New Paradigm for Adolescent Sexual Health

Schalet

2011

Women's Health Issues

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“…A comunicação com o/a parceiro/a sexual, sobretudo acerca da sexualidade, foi ainda associada a uma maior satisfação com a sua relação afetiva (Timm & Keiley, 2011;Widman, Welsh, McNulty, & Litle, 2006), sexual (Byers, 2005) e a uma maior utilização de métodos contracetivos (Widman et al, 2006).…”

Section: Introductionunclassified

Comunicação com o/a parceiro/a sexual, auto-eficácia contracetiva e satisfação sexual

Pereira

Fávero

Barbosa‐Ducharne

et al. 2015

Análise Psicológica

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A satisfação sexual tem sido relacionada com a comunicação com o/a parceiro/a e com o sentido de auto-eficácia contracetiva. Este estudo pretende explorar diferenças entre homens e mulheres a nível da satisfação sexual, comunicação com um/a novo/a parceiro/a e autoeficácia contracetiva, e as relações evidenciadas entre elas. Participaram 537 universitários (271 homens e 266 mulheres), dos 18 aos 25 anos e sexualmente ativos. Utilizaram-se as versões portuguesas das escalas Golombok Rust Inventory of Sexual Satisfaction -GRISS, Health Protective Sexual Comunication Scale, e Contaceptive Self-Efficacy. Verificou-se que as mulheres apresentam maior capacidade de comunicação com um/a novo/a parceiro/a e maior auto-eficácia contracetiva, sem diferenças entre sexos na satisfação sexual. A auto-eficácia contracetiva associa-se positivamente à satisfação sexual sendo, no entanto, essa associação mais elevada nos participantes do sexo masculino do que nos do sexo feminino. A eficácia contracetiva e a capacidade de comunicação com um/a novo/a parceiro/a estão também positivamente associadas, mas apenas nas mulheres. Palavras-chave:Comunicação com parceiro sexual, Auto-eficácia contracetiva, Satisfação sexual. IntroduçãoAs atitudes sexuais que influenciaram (e influenciam) a vivência da sexualidade são explicadas através de dois grandes paradigmas que dialogam entre dois pólos: o Repressor e o Democrático (também chamado Biográfico ou Profissional). Os discursos subjacentes ao paradigma Repressor enfatizam o controlo, a repressão e a obsessão por temas de sexualidade e, portanto, a normatização do sexo (Arnal & Llario, 2006;Ferreira, Fávero, & Del Campo, 2014;Gómez-Zapiain, Ortiz Baroń, & Eceiza, 2013). Recorrendo a instrumentos de educação, o controlo da sexualidade foi sendo conseguido através de normas rígidas de comportamento, influenciado pelas religiões, marcado pelos costumes e consagrado nas leis (Frade, Marques, Alverca, & Vilar, 2010;Vilaça, 2007Vilaça, , 2012. Dentro deste paradigma Repressor destacam-se a abordagem Impositiva (que se baseia na crença de que existe uma única forma adequada de viver a sexualidade e, portanto, tem dificuldade em reconhecer o direito à diversidade) e a Médico-Preventiva (centrada na prevenção e nos riscos, descurando os aspetos económicos, políticos, sociais e culturais) (López, 2005;Pereira, 2013).O paradigma Democrático, em que baseia a presente investigação, faz referência à abordagem positiva da sexualidade, baseando-se na premissa de que cada pessoa pode viver a sua sexualidade de forma livre, saudável e responsável tendo em conta o seu bem-estar e dos outros (López, 2005; 195 A correspondência relativa a este artigo deverá ser enviada para: Alice Pereira, ISMAI -Instituto Universitário da Maia, Av. Carlos Oliveira Campos,

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Sexual Communication and Contraceptive Use in Adolescent Dating Couples

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Beyond Abstinence and Risk: A New Paradigm for Adolescent Sexual Health

Comunicação com o/a parceiro/a sexual, auto-eficácia contracetiva e satisfação sexual

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