Sexual Function in the Late Postmenopause: A Decade of Follow-Up in a Population-Based Cohort of Australian Women

Abstract

Introduction There is a paucity of longitudinal studies assessing sexual function of women in the late postmenopause. Aim This study aims to describe sexual function of women in the late postmenopause and to investigate change from early postmenopause. Methods Cross-sectional analysis of 2012/13 and longitudinal analysis from 2002/04 of the population based, Australian cohort of the Women's Healthy Ageing Project, applying validated instruments: Short Personal Experience Questionnaire (SPEQ), Female Sexual Distress Scale (FSDS), Hospital Anxiety and Depression Scale, Geriatric Depression Scale, and California Verbal Learning Test. Main Outcome Measures Sexual activity, SPEQ, and FSDS. Results Two hundred thirty women responded (follow-up rate 53%), mean age was 70 years (range 64–77), 49.8% were sexually active. FSDS scores showed more distress for sexually active women (8.3 vs. 3.2, P < 0.001). For 23 (23%) sexually active and for five (7%) inactive women, the diagnosis of female sexual dysfunction could be made. After adjustment, available partner (odds ratio [OR] 4.31, P < 0.001), no history of depression (OR 0.49, P = 0.036), moderate compared with no alcohol consumption (OR 2.43, P = 0.019), and better cognitive function score (OR1.09, P = 0.050) were significantly predictive for sexual activity. Compared with early postmenopause, 18% more women had ceased sexual activity. For women maintaining their sexual activity through to late postmenopause (n = 82), SPEQ and FSDS scores had not changed significantly, but frequency of sexual activity had decreased (P = 0.003) and partner difficulties had increased (P = 0.043). [Correction added on 10 July 2014, after first online publication: Mean age of respondents was added.] Conclusions In late postmenopause, half of the women were sexually active. Most important predictors were partner availability and no history of depression. However, being sexually active or having a partner were associated with higher levels of sexual distress. Compared with early postmenopause, sexual function scores had declined overall but were stable for women maintaining sexual activity. Further research into causes of sexual distress and reasons for sexual inactivity at this reproductive stage is warranted.

Female sexual dysfunction among menopausal women

“…(12) Silva et al [48] in their study on 195 women reported that postmenopausal women with metabolic syndrome present more frequently with sexual dysfunctions compared with those without metabolic syndrome. (13) Lonnèe-Hoffmann et al [49] in their study on 230 women demonstrated that during the late postmenopausal period half of the women were sexually active, with the most important interpreters being partner availability and absence of depression. Compared with early postmenopausal women, the sexual function scores had dropped overall but were stable for sexually active women.…”

Repercussões da Menopausa para a Sexualidade de Idosas: Revisão Integrativa da Literatura

“…Essas mudanças podem resultar em significativas disfunções sexuais e repercussões para o funcionamento sexual de muitas mulheres, afetando a sexualidade das mesmas. Desse modo, essa categoria está composta por 12 artigos que em comum possuem o intuito de avaliar a função sexual das mulheres após a menopausa (Cabral et al, 2012;Cavalcanti, Farias, Ithamar, Silva, & Lemos, 2014;Dennerstein, Koochaki, Barton, & Graziottin, 2006;Erenel, Golbasi, Kavlak, & Dilbaz, 2015;Graziottin, 2007;Graziottin, Koochaki, Rodenberg, & Dennerstein, 2009;Hayes et al, 2008;Lonnèe-Hoffmann, Dennerstein, Lehert, & Szoeke, 2014;Polizer, & Alves, 2008;Silva, Lima, & Moraes, 2013;Thompson et al, 2011;Valadares et al, 2008).…”

“…Nota-se entre a maioria dos estudos o reconhecimento das possíveis influências destas disfunções sexuais para a vida das mulheres e a influência dos sintomas da menopausa para a acentuação destas disfunções, cuja finalidade é respaldar a prática clínica e proporcionar maiores informações e recursos interventivos adequados para as mulheres acometidas por tais dificuldades (Lonnèe-Hoffmann et al, 2014). Assim, os níveis de satisfação em relação à sexualidade também foram avaliados, visto que esse aspecto está interligado à função sexual (Polizer, & Alves, 2008;Thompson et al, 2011).…”

“…Foi possí-vel observar os impactos causados pela redução do desejo sexual e/ou outras disfunções sexuais quando da menopausa, pois as mulheres que apresentavam estas características possuíam maiores chances de ter a vida sexual comprometida quando comparadas com mulheres com níveis considerados socialmente adequados de desejo, tais como: menor frequên-cia de atividade sexual, sentimentos de insatisfação com a própria sexualidade e com os relacionamentos íntimos, frequentes estados emocionais e psicológi-cos negativos, além de problemas sexuais e ressecamento vaginal (Cabral et al, 2012;Dennerstein et al, 2006;Graziottin et al, 2009). Porém, constatou-se que não há consenso entre os estudos sobre a existência de uma relação causal entre menopausa e o surgimento das disfunções sexuais, pois estes estudos revelam que os sintomas da menopausa podem ser vivenciados de maneiras e intensidades distintas e há um conjunto complexo de fatores que compõem a etiologia destas disfunções (Cavalcanti et al, 2014;Lonnèe-Hoffmann et al, 2014).…”

“…Já as mulheres sexualmente ativas na pós-menopausa e que possuíam um relacionamento íntimo exibiram angústias e preocupações com os possíveis efeitos negativos das disfunções sexuais para o relacionamento, manutenção do interesse do parceiro e a frequência das relações sexuais (Dennerstein et al, 2006;Lonnèe-Hoffmann et al, 2014).…”