Sexualidade do adolescente que vive com HIV/Aids: abordagens de educação em saúde

Abstract

The present study aims to know the health education approaches to sexuality used with adolescents living with Human Immunodeficiency Virus (HIV)/Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS). Qualitative research conducted in a Specialized Care Service, with 15 adolescents and nine health professionals. The semi-structured interview and the focus group were used. Data were subjected to thematic analysis. Individual or group approaches were considered interesting, provided that dialogic interaction occurs in a reflection space. It is considered that the dialogical meeting for health education, among professionals and adolescents living with HIV/AIDS, needs to be based on their experiences related to sexuality, with creative strategies and sensitization of those involved.

Educational material production and validity: educational instrument for home care for premature newborns

“…In this context, the use of fictional characters promotes the construction of health knowledge in a shared and simplified way, favoring the scope and the incorporation of scientific knowledge. Moreover, dialogue promotes empowerment, a fact that is closely related to overcoming situations of insecurity and, consequently, generates the transformation of their realities ( 36 ) .…”

Adolescentes que vivem com HIV/aids: experiências de sexualidade

“…This is a qualitative, exploratory and descriptive study (9) , come from a PhD thesis (10) presented in 2014. The setting of the study was the Specialized Assistance Services (SAE) in a city in the countryside of the state of Rio Grande do Sul.…”

Acesso a atenção primária à saúde por adolescentes internados em decorrência de condições sensíveis

“…Outra estratégia que pode auxiliar no processo de compartilhamento de conhecimento nas escolas pelos profissionais, refere-se aos grupos educativos que potencializam a capacidade crítica dos indivíduos em refletir e manejar as suas realidades (Senhem et al, 2020). Estes grupos permitem a problematização e discussão de assuntos de interesse e curiosidade dos adolescentes, desde que estejam alicerçados em uma relação horizontal entre educador e educandos (Senhem et al, 2020).…”

“…A proposição destes cenários de cuidado requer, primordialmente, uma mudança de atitude do profissional para com o adolescente. É necessário que tais profissionais consigam romper com a abordagem de educação em saúde verticalizada, centrada em saberes previamente definidos como relevantes por eles, e passem a orientar-se pelas necessidades de saúde singulares de cada adolescente (Senhem et al, 2020).…”

“…Para tanto, observa-se que os profissionais atuantes na APS precisam organizar esse espaço de cuidado, especialmente, com abertura de suas agendas para consultas voltadas à promoção da saúde dos adolescentes. Desse modo, o enfermeiro possui papel fundamental no processo de educação em saúde e estímulo a criticidade dos adolescentes no serviço de saúde, tanto ao realizar consultas de enfermagem, na perspectiva de um atendimento individualizado, quanto nos espaços grupais de educação em saúde (Senhem et al, 2020).…”