Foram quatro anos intensos. Leituras, rascunhos, R&Rs, apresentações, conferências, leituras, mais rascunhos. Construir e reconstruir. Carl Sagan, entre seus bilhões e bilhões, afirmava que a ciência não é perfeita. Não é perfeita, mas evolui, autocorrige-se. Aprendi que o processo científico e o doutorado, além de tudo, é um enorme teste de resiliência. Por vezes (para ser honesto, muitas vezes) acreditei que não chegaria lá. E, se aqui estou, não foi apenas por mero esforço individual, mas pela ajuda, direta ou indireta, recebida ao longo dessa jornada. À Deus. Sem Ele, nada disso teria sido possível.À minha coorientadora, Prof. a Nayana Reiter, por ter me acolhido na Universidade de Toronto não apenas como aluno de doutorado-sanduíche, mas também como assistente de pesquisa. Prof. a Nayana, obrigado pela assistência e por ter me ensinado a ser um pesquisador melhor. Inquestionavelmente, a sua orientação fez essa jornada ser recompensadora! À minha orientadora, Prof. a Flávia Dalmacio, por ter me acolhido em Ribeirão Preto e pela assistência tanto no mestrado quanto no doutorado. Agradeço pela confiança depositada em mim.