Shifting Boundaries: Trends in Religious and Educational Homogamy

Abstract

I assess whether intermarriage between Protestants and Catholics has increased over the course of the twentieth century and, if it has, whether the declining salience of religious boundaries has been accompanied by a rising importance of educational boundaries in spouse selection. By analyzing a set of national surveys that were conducted between 1955 and 1989 and using a research design that separates the effects of period and duration of marriage, I examine changes over a longer period of time than any previous study has done. Multivariate loglinear analyses show that intermarriage between Protestants and Catholics has increased dramatically since the 1920s, while intermarriage between different educational groups has decreased. Currently, the social boundaries that separate educational groups seem to be stronger than the boundaries that separate Protestants and Catholics. In addition, there is some evidence that interfaith marriages have become increasingly homogamous with respect to education, suggesting that education has replaced religion as afactor in spouse selection. Of the various sociological and psychological factors that determine who marries whom, religion has long been considered to have special sociological significance. In the past five decades, more than 11 major studies have examined religious homogamy in the United States

Les unions mixtes sont-elles plus fragiles que les unions entre partenaires de même origine ethnique? Nouveaux résultats pour la Grande-Bretagne

“…The first theory starts from the observation that homogamy is the norm while heterogamy is aberrant (Kalmijn et al 2005). It is well know that people tend to choose partners with similar age, religious, ethnic, educational, and family characteristics (Kalmijn 1991;Kalmijn 1998;Schoen and Weinick 1993). Individual preferences underpin such partner choices, and people choose partners with similar characteristics because they are more likely to have similar values, tastes, and behaviours, including views on issues such as gender roles, division of labour in the household and the upbringing of children.…”

Cor, educação e casamento: tendências da seletividade marital no Brasil, 1960 a 2000

“…Dessa forma, semelhanças culturais favoreceriam a atração entre as pessoas, facilitariam a convivência e contribuiriam para o entendimento mútuo (DiMaggio e Mohr, 1985;Kalmijn, 1994). Na prática, a partir de análises empíricas, é muito difícil definir se as pessoas escolhem seus parceiros em uma competição no mercado matrimonial ou em um processo de procura por pessoas culturalmente semelhantes.…”

“…Tendo em vista essa dificuldade metodológica, alguns autores argumentam que diversas características sociais estão correlacionadas a recursos socioeconômicos e que, portanto, a homogamia, ou endogamia, em termos de algumas características sociais, seria na realidade uma consequência indireta (ou by-product) desse tipo de correlação (Kalmijn, 1991a). Segundo Murstein (1976), o processo social para se encontrar um parceiro tem duas etapas.…”

“…No Brasil, não há dados longitudinais que permitam esse tipo de desenho analítico, embora alguns bancos de dados possuam perguntas retrospectivas sobre o momento em que as pessoas se casaram e poderiam ser usados, com alguma limitação, para estudar a incidência de casamentos usando modelos de sobrevivência. De qualquer modo, bancos de dados sobre estoques de casamento vêm sendo utilizados com sucesso em várias pesquisas sobre tendências de longa duração na seletividade matrimonial (Kalmijn, 1991b;Mare, 1991;Schwartz e Mare, 2005 Os dados para educação revelam não apenas que o percentual de pessoas com menos educação que estão casadas é levemente menor do que o percentual para pessoas mais educadas, mas que há também a mesma tendência de diminuição do percentual de pessoas casadas entre 1960 e 2000. Todas essas variações percentuais são relativamente pequenas, o que indica que não levar em conta as probabilidades de os indivíduos se casarem não estaria enviesando substancialmente as análi-ses que fazemos.…”

Selección de parejas y estratificación social: hacia una agenda de investigación

“…Lo esperado, por tanto, no sería necesariamente una reducción general en los niveles de homogamia, sino el cambio en los criterios de selección de parejas. Dado que la educación pasa a ser el principal factor explicativo de la posición socioeconómica, las elecciones matrimoniales estarían más guiadas por el nivel educativo y menos por los orígenes sociales (Ultee y Luijkx, 1990;Kalmijn, 1991a;1991b).…”