“…Esta influência das crises de sibilância na qualidade de vida das crianças está relacionada à idade da criança, presença de comorbidades, situação socioeconômica da família e gravidade dos sintomas (Freire et al, 2012;Solé, 2008), requerendo que os profissionais da saúde fiquem atentos e acompanhem regularmente as crianças com crises de sibilância, principalmente as menores de cinco anos. (Daneluci, 2010;Paim, Travassos, Almeida, Bahia, & Macinko, 2011 A atenção básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades.…”