“…Por exemplo, a leishmaniose visceral concentra-se principalmente nas regiões Norte e Nordeste, enquanto a esquistossomose é mais prevalente em áreas rurais e ribeirinhas. Em relação à leishmaniose cutânea, o estudo De Arruda et al, (2023) e Novaes et al, (2022), demonstraram que ela representa um problema de saúde pública que afeta 85 países e é uma doença endêmica no Brasil, com um importante impacto socioeconômico. Já a hanseníase, segundo Ferreira et al, (2019), é uma das doenças mais negligenciadas do mundo e o Brasil é o segundo país com mais casos.…”