Silvicultura 4.0

Neto, Ernandes Macedo da Cunha; Walter, Letícia Siqueira; Berti, André Luís; Brasil, Iací Dandara Santos; Martins, Vinícius Costa; Lins, Tarcila Rosa da Silva; Santana, Gabriel Mendes; Ternes, Guilherme Bronner; Araujo, Emmanoella Costa Guaraná; Moura, Marks Melo; Côrte, Ana Paula Dalla; Sanquetta, Carlos Roberto

doi:10.22533/at.ed.61420190317

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“…Contudo, o crescimento do setor aumentou a exigência sobre os silvicultores em relação à produtividade e gerenciamento da atividade, de tal maneira que a silvicultura e o manejo florestal têm evoluído para a fronteira 4.0, com subsídio de ferramentas que proporcionem redução de custos e crescimento da produtividade, aliado à precisão de informações e gestão sustentável das florestas, bem como a precisão nas estimativas do estoque da floresta e suas características espaciais (CUNHA NETO et al, 2020;PELISSARI et al, 2017). Dentre essas ferramentas, destaca-se a geoestatística, por tornar viável a mensuração e identificação dos fatores limitantes para a produtividade dos povoamentos florestais, devido a predição de valores em locais não amostrados, bem como representação em mapas (PELISSARI et al, 2014a).…”

Section: Introductionunclassified

Técnicas de interpolação geoespacial na estimativa do volume de Eucalyptus spp. na mesorregião sudeste paraense

Neto

Rocha

Bezerra

et al. 2020

RICA

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O setor florestal brasileiro está em crescimento, consequentemente, aumenta a exigência sobre os silvicultores em relação à produtividade e gerenciamento da floresta, ocasionando a evolução do setor para a fronteira 4.0. Para tanto, há subsídio de ferramentas que proporcionem redução de custos e incremento da produtividade. Diante disso, objetivou-se com este trabalho avaliar o desempenho das análises geoestatísticas, sob diferentes semivariogramas, para modelar e mapear o volume de povoamentos de Eucalyptus spp. O estudo foi conduzido na Fazenda Piquiá, município de Paragominas, mesorregião Sudeste do Pará, onde foi realizado o inventário pré-corte em 35 talhões, com 694,40 ha. Foram alocadas e mensuradas 148 parcelas temporárias medindo 504 m². A volumetria (m³.ha-1) de cada parcela do talhão foi interpolada por Krigagem Ordinária, com base nos semivariogramas esférico, exponencial, gaussiano e pentaesférico. O semivariograma Pentaesférico obteve o maior valor do alcance. O efeito pepita variou entre 0 e 537,56, para os semivariogramas Exponencial e Gaussiano, respectivamente. A dependência espacial foi forte para Esférico e Pentaesférico. Todos os semivariogramas apresentaram R² > 0,90. A RQME variou entre 30,77 e 31,43 m³.ha-1. O modelo geoespacial subestimou o volume total da área em 2,27 %, gerando um erro amostral de 1,68 %. O mapa geoestatístico denota que a distribuição dos volumes no povoamento não é homogênea, de tal modo que o uso de valores médios, não caracterizam corretamente a variabilidade da área. O modelo geoespacial krigagem ordinária com semivariograma Pentaesférico foi o que melhor se ajustou, servindo de ferramenta auxiliar aos inventários florestais tradicionais.

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Section: Introductionunclassified

Técnicas de interpolação geoespacial na estimativa do volume de Eucalyptus spp. na mesorregião sudeste paraense

Neto

Rocha

Bezerra

et al. 2020

RICA

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Contribuciones de los principios agroecológicos a la sustentabilidad de las plantaciones forestales con fines comerciales

Arce Rojas

2024

SIEMBRA

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El presente artículo discute la aplicación de los principios agroecológicos al diseño y manejo de las plantaciones forestales con fines comerciales a partir de las reflexiones sobre el caso peruano. El propósito es contribuir al enriquecimiento del marco filosófico, teórico y metodológico de las plantaciones forestales comerciales como agroecosistemas sustentables. Aunque la agroecología está fuertemente orientada a los sistemas agroalimentarios también se orienta a los agroecosistemas, y por lo tanto sus principios pueden ser aplicables a las plantaciones forestales comerciales. Los principios agroecológicos con su enfoque sistémico, su perspectiva socio-ecológica y biocultural, su compromiso por la biodiversidad nativa y la sustentabilidad, su adscripción al buen vivir y su carácter ético-político enriquecen el marco teórico y metodológico de las plantaciones forestales comerciales trascendiendo la orientación fuertemente productivista que prima hasta la fecha. Es por ello que se propone plantaciones forestales comerciales para la vida. Se concluye que toda silvicultura aplica principios ecológicos, pero no toda silvicultura aplica principios agroecológicos, en tanto se considera que la silvicultura y la agroecología son disciplinas totalmente separadas y con fines diferentes.

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Silvicultura 4.0

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Técnicas de interpolação geoespacial na estimativa do volume de Eucalyptus spp. na mesorregião sudeste paraense

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Contribuciones de los principios agroecológicos a la sustentabilidad de las plantaciones forestales con fines comerciales

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