“…Tudo isso para que o caso seja resolvido de forma correta e efetiva, nos quais cada profissional, em sua especialidade, tem sua responsabilidade e sua contribuição, devendo atuar em momentos adequados e específicos (Chang et al, 2017;Kinis et al, 2013;Vazquez et al, 2004). Isso devido ao fato de que se a terapia for instituída de forma tardia, a infecção pode evoluir levando a complicações secundárias como meningite, trombose do seio cavernoso e até morte, que ocorrem em 1 a 2,5% das complicações (Pereira et al, 2017;Santos et al, 2019). Além dessas, o paciente pode ainda desenvolver a Síndrome da Fissura Orbital Superior ou Síndrome do Ápice Orbitário nas quais ocorre prejuízo funcional da primeira divisão do nervo trigêmeo (nervo oftálmico) e graus variados de diminuição da acuidade visual (Pereira et al, 2017).…”