“…O fator que gera maior impacto epidemiológico relacionado com esse vírus é quando ele acomete as gestantes, pois existe a possibilidade de transmissão vertical (da mãe para o feto), principalmente quanto mais precoce for a infecção em relação à idade gestacional (IG), uma vez que ao transpor a barreira placentária, o vírus da rubéola pode infectar o feto causando a Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), podendo ser responsável por defeitos congênitos na criança recém-nascida, tais como malformação, problemas otológicos (surdez), problemas oftalmológicos (cegueira), problemas cardíacos, problemas neurológicos (retardo mental), problemas ósseos durante o desenvolvimento fetal ou até mesmo o próprio óbito (1) . O vírus afeta apenas seres humanos, sendo transmitido quando indivíduos saudáveis entram em contato direto com secreções respiratórias expelidas ao falar, tossir, respirar e espirrar, de pessoas infectadas, contudo esse contágio pode ser estabelecido mesmo em estágio subclínico da doença (1,3) .…”